O povo não aceita obras paralisadas e desperdício do erário |
Insatisfação. Desilusão. Fadiga. Questionamentos. Descrença. São apenas alguns dos sentimentos que estão mexendo com a cabeça do povo itabunense. Não é exagero afirmar que esse emaranhado de sensações está deixando a população descrente. Não há um lugar em Itabuna, ou um setor da economia onde seja possível tirar uma palavra de alento. A crise econômica do Brasil é séria e Itabuna não fica atrás. Mas isso não é novidade, afinal, há décadas nos deparamos com números assustadores que nos mergulhou em uma realidade dura. Sobretudo depois de advento do crime impune, da vassoura de bruxa. Até aí, realmente, não há novidade. O que mais intriga todo e qualquer cidadão, seja ele um simples trabalhador ou até o mais alto empresário, é que não se vê uma luz no fim do túnel. O que se fala é que grupos ainda ligados ao governo anterior está fazendo um verdadeiro terrorismo nas cidades com tantos alardes desmotivadores e Itabuna também sente este baque. Se a oposição tem razão, não entraremos em discussão, o fato é que da forma como as coisas estão sendo conduzidas, a desesperança e o desespero estão tomando conta da população. A insegurança está gritante. A saúde já morreu, só falta enterrar. A educação não é prioridade. A infraestrutura básica se tornou supérflua. A assistência social é uma precariedade só (e não é de hoje). E, pelas últimas notícias vindas dos políticos e governantes, não há prazo para inversão dessa sequência histórica de más notícias. Seria muito bom que mantivéssemos a esperança, mas o que vemos é muita impaciência. E não é para menos.
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