Há um monstro a ser morto em cada estuprador |
Como não poderia
deixar de ser, os cidadãos brasileiros ficaram indignados e perplexos com o
caso do estupro coletivo de uma adolescente de 16 anos, ocorrido no Rio de
Janeiro. Autoridades políticas, entidades, cidadãos comuns e até mesmo a ONU
manifestaram repúdio à barbárie cometida por 33 homens e pediram identificação
e punição dos acusados. Um outro caso de estupro coletivo também foi registrado
na última semana em Bom Jesus, sul do Piauí. Lá, uma jovem de 17 anos diz ter
sido violentada por quatro adolescentes e um rapaz de 18 anos. Após uma briga
com o namorado, a vítima teria ingerido bebida alcoólica e os suspeitos
aproveitaram a embriaguez para cometer o crime. A jovem foi encontrada amarrada
dentro de uma obra abandonada. O que mais revolta é que casos terríveis dessa
natureza não são inéditos no Brasil e, com toda certeza, não serão os últimos.
Isso porque a legislação penal vigente no país é extremamente branda e garante
uma proteção inconcebível e uma série de regalias a quem comete crimes,
inclusive hediondos. E infelizmente, enquanto não houver punições mais rígidas
contra esses monstros, os cidadãos de bem continuarão sendo violentados e
esquartejados e sofrendo todo tipo de atrocidade. Triste realidade!
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