Acho que nem estocando vento na cabeça, Dilma se livra do tsunami |
O Brasil está numa das maiores turbulências econômicas e políticas. Atingimos níveis insuportáveis! O brasileiro está inquieto, descrente, pessimista, enfim, ameaçado. A crise é, sobretudo, moral! Vivemos num país de mentiras, de corrupção e de impunidade. Muito pertinente ao momento atual a declaração de Mahatma Gandhi: "Seja a reforma que você quer ver no mundo!". Precisamos reavaliar nossos valores! A falta de autoridade é visível. Dos poderes constituídos à família! A maioria dos filhos não obedece aos pais. Os exemplos, da mídia, são catastróficos. Nas escolas, os professores já não são respeitados! E quando os alunos cometem erros, os pais os apoiam, deturpando, ainda mais, a educação doméstica. São estes filhos, os políticos atuais. Os jovens de um ontem próximo, não tiveram limites, não tiveram religião, não tiveram exemplos dos pais. Tudo podiam e hoje, tudo querem poder. Os brasileiros instituíram a lei de Gérson, ou seja, a lei da Vantagem. É um inconcebível princípio em que as pessoas obtêm vantagens de forma indiscriminada, desprezando os valores éticos e morais. O jeitinho brasileiro foi se ampliando e generalizou-se em corrupção. Mentiras, falcatruas e ilegalidades de nossas maiores autoridades instabilizam o país. É preciso banir o joio, a fim de conseguirmos cultivar o trigo! E os protestos das ruas, iniciados em junho de 2013, apesar de lentos parecem estar sendo ouvidos! O Tribunal de Contas da União (TCU) desaprovou as contas do governo federal de 2014. Esta medida fez a sociedade acreditar, um pouco mais, nas entidades públicas. Mas, todos nós somos responsáveis! Precisamos ser o exemplo que queremos ver na política e na sociedade. Quem sabe, nesta fase crítica em que atravessa nosso país, os brasileiros possam fazer uma reflexão e retomar os princípios éticos e morais, indispensáveis a uma sociedade justa e civilizada. Precisamos educar nossos jovens nos limites da ética e da moral, para cobrarmos excelência de comportamento à sociedade. E o cidadão brasileiro vive dias amargos, decepcionantes e caóticos. Turbulência ou Tsunami?
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