Prefeitura Itabuna

Câmara

Câmara

20 de outubro de 2015

DILMA E CUNHA SÃO TÃO SUJOS, QUANTO OS PORCOS DE SUAS POCILGAS

Dilma e Cunha não se suportam, mas tramam para serem salvos
Nada de silenciar neste momento, digamos melindroso, vivido por nós cidadãos comuns de uma sociedade reprimida. E nunca é demais reafirmar que os privilégios ofertados a uma minoria esmagam os direitos da grande maioria. Inevitável que, quando encostamos a cabeça no travesseiro, lembramo-nos dos bons e maus acontecimentos do dia, na ilusão de que o novo amanhecer será esplendoroso. Assim como eu, pessoas ordeiras, trabalhadoras, honestas, consigo mesmas e com os outros, nunca perdem a esperança de que tudo logo passa. Que o amanhã será bem melhor em casa, no trabalho, na relação entre amigos, na estabilidade financeira. Que a angústia de tantos pais desempregados seja aliviada com a perspectiva de um novo emprego abrindo-lhes as portas da felicidade. Que a desesperança seja apagada assim, num passe mágico e a crise atormentadora se transforme em página virada. “Acredito em sonhos, não em utopia,” escreveu o jornalista Adeilto Marques, algum dia em um dos seus tantos textos maravilhosos. Nossa crise não é um simples sonho, é um devaneio imoral associado a um exército de cínicos, inescrupulosos que depositaram seus despachos na porta de entrada do “quanto pior, melhor”. Se pior para quem está submisso aos oportunistas, melhor para as facilidades escancaradas nos suntuosos palácios onde o povo sequer tem acesso para lavar as calçadas. E que calçadas imundas! Ardem os olhos, dói nos ouvidos ver e escutar o sarcasmo, a postura arrogante de certos sujeitos de focinhos atolados na devassidão, bem alimentados em cochos esborrando de generosas “propinas”. Nos porões da pouca vergonha, um acusado das mais espúrias trapaças, fecha acordão com outros com mesma folha corrida, para juntos escaparem da masmorra. Uma mão lava a outra e a sujeira se funde entre “malufadas” e pedaladas descendo pelo ralo aético da conveniência e impunidade. São no mínimo obscenas as peripécias do ventoso prepotente, prestes a, do alto dos seus dois metros, tombar na lama assim como tantos outros venais coleguinhas. A pior de todas as crises que permeia uma nação é quando seus representantes estão sarcasticamente “convencidos” de que os seus atos imorais, são morais. Estaríamos vivendo a era dos cínicos, daqueles que sabem o preço de tudo, mas o valor de nada?

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente no blog do Val Cabral.

Publicidade: