Em ato profético, os professores já velaram o governo de Vane e prometem que vão ajudar a sepultá-lo nas próximas eleições! |
Toda ação segue um princípio
físico formado por um binômio composto de causa e efeito. A descoberta de Isaac
Newton se faz presente todas as vezes em que o corpo ou objeto perdem a
capacidade de equilíbrio, sendo impulsionados pela lei natural da gravidade. A
criatura humana faz parte de um ciclo vital, onde, hoje ou amanhã, retornará às
origens, ou melhor falando, descerá à terra fria para unir-se aos germes e
deles fazer parte, restando unicamente o espírito, que rumará para a incógnita
do infinito, lugar cognominado de acordo com o entendimento e convicção
religiosa de cada pessoa. Animais racionais ou não, morrem. Sonhos e pesadelos
morrem também. Tudo que tem vida morre. É a lei eterna e universal. O governo
de Vane está inserido neste contexto. Vane não causou a morte da mesmice e o efeito
está sendo um fim melancólico, que o fará entrar para eternidade, como o
vereador que se tornou prefeito, sem jamais ter exercido as funções de
parlamentar e chefe do poder executivo de Itabuna. Como vereador foi apenas um
número perdido entre todos que chegaram e saíram, sem ter merecido o mérito de
ter chegado. Como prefeito é apenas um nome unissex, cujas dúvidas também
recaem sobre a dicotomia de poder, envolvendo a Igreja Universal e o PC do B,
com ele como personalidade abstrata, nula, ínfima e figurativa. Vane remove
montanhas tanto quanto a poltrona vazia existente no gabinete do prefeito. E
neste contexto, não há como Vane renascer. Está tão morto no governo, que já
cometeu o suicídio político.
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