Vane tem que baixar a cabeça, envergonhado do seu desempenho |
Obras paralisadas, garys e professos em greve, ingerência administrativa, descontrole orçamentário; indefinição sucessória, desagregação da equipe, desrespeito hierárquico e falta de comando governamental, impõem ao governo do "prefeito" Claudevane Leite (PC do B), o estigma de vagaroso, molenga devagar, preguiçoso, indolente... e há consenso de que "tá lento"! O talento aqui não tem referência a qualificação de excelência, ou otimização. É tá lento que se refere a não avançar, não prospera e está vagarosamente demente; desqualificado, despreparado, imbecilizado e burro. O fato é que Vane está parecidíssimo com um "cego no meio de um tiroteio"! "Seu governo" reduziu drasticamente despesas de custeio, promoveu demissões, suspendeu gratificações e exonerou comissionados. Praticamente foram parados os investimentos em obras e serviços tocados com recursos próprios e estão atrasados os repasses dos convênios e pagamento dos fornecedores. O cenário de crise financeira fica ainda mais exposto com a projeção de que a situação se agravará, pois a perspectiva é de menos arrecadação para os próximos seis meses. Pisar o pé no freio dos gastos e promover o arrocho, tem sido as únicas alternativas do prefeito Claudevane para, pelo menos, garantir o pagamento dos servidores em dia e pagar parte do que deve aos fornecedores e prestadores de serviços. Os balanços divulgados mostram que esta crise é a combinação de dois fatores explosivos em termos de gestão: estagnação da receita, com registro de queda em alguns meses, com aumenta das despesas, sobretudo, as de custeio da máquina administrativa. Sem os recursos do orçamento da União, alocados por emendas parlamentares, praticamente não sobra dinheiro para investir em infraestrutura. Projetos previstos para este ano, não saíram do papel porque a fonte de recursos federais secou. E o prefeito não está tendo talento, para solucionar os problemas de caixa e consequentemente se arrasta como víbora, sob os escombros de uma gestão indigesta, decepcionante e fadada ao fracasso.
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