Eu já havia alertado Alfredo Zero, que nunca mais o daria folga em minha luta, para ele não mais enganar o povo de Itabuna |
Toda vez que eu
penso que essa criatura foi eliminada da face da Terra alguém me conta uma
infeliz experiência vivenciada com aquele que se pode chamar de dissimulado.
Nunca se descuide dele, embora seja difícil localizá-lo num simples olhar. Dissimulados
são como bactérias, estão sempre por perto e, quando você menos imagina, eles
tentam aproveitar-se da sua baixa imunidade para desferir o golpe fatal.
Trata-se de um golpe indolor no corpo, mas de efeito devastador na alma. Indivíduos
como Geraldo Simões e Alfredo Melo, tem o hábito de enganar, mentir, rir da
desgraça alheia, tripudiar às escondidas e utilizar a hipocrisia com facilidade
ainda que lhe pareça a criatura mais dócil e educada do mundo. Eles são capazes
de darem gargalhadas e chorarem juntos contigo. Seus objetivos são claros. Com
a mesma sutileza, eles conseguem puxar o seu tapete e enxugarem as suas
lágrimas depois da queda. O mundo mudou, porém pessoas cínicas e traiçoeiras
como Geraldo e Alfredo, resistem há anos. Eles se adaptam facilmente, questão
de sobrevivência. Eles tem cara de anjo e fala mansa. São prestativos e
demonstram grande interesse pelas coisas que você faz e que você diz,
entretanto, todo cuidado é pouco. Eles são capazes de matarem a própria mãe,
para não perderem uma festa de órfãos, como diria um amigo meu. Digo isso por
experiência própria. Convivi com esses vigaristas. Hoje, consigo identificá-los
com mais facilidade do que no passado. Dia desses encontrei um deles no
restaurante. Sorriu e acenou com a mesma cara de pau com que puxou o meu tapete
há alguns anos. O grande problema de gente dissimulada assim, é que, para
atingir seus objetivos, ela não escolhe hora nem local para destilar o seu
veneno. Sua língua ferina não consegue se conter. Mais dia, menos dia, ele
acaba dizendo o que não deve para quem não deve e quando não deve. Dá vontade
de torcer o pescoço em vez de lhe apertar a mão e devolver o mesmo sorriso
hipócrita. Geraldo e Alfredo são fracos de espírito e não fazem a mínima ideia
da carga que colocam sobre si mesmos, considerando que o volume de mentiras a
ser criado para sustentar a própria máscara tende a ser cada vez maior. E como
diz o ditado, mais dia, menos dia, a máscara cai. Geraldo tenta desesperadamente
voltar a colocar suas garras de ave de rapina sobre o erário municipal e já
percebeu que não consegue mais ludibriar gente suficiente para voltar a ser
prefeito. Já o Alfredo Melo, que não possui votos nem para ser vereador, ou se
consolidar como candidato no nanico PV, se diz prefeiturável para barganhar com
algum imbecil e abestalhado, como foi o ex-prefeito Capitão Azevedo, que o faça
voltar a por suas mãos imundas nos cofres da Emasa. Geraldo e Alfredo são dois
dissimulados, que jamais terão as oportunidade que tiveram e que desperdiçaram,
por serem vigaristas, safados, bandidos do colarinho branco, inúteis, parasitas
e endemoniados.
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