O "azulzinho" de Capuxo mostrou que o cururu não é príncipe |
Fiz postar ontem, neste nosso blog, um artigo cujo título revelava que o
comunista presidente da Câmara Municipal de Itabuna, Aldenes Meira, havia
afirmado que o edil seu correligionário, Jairo Araújo, era cheirador de pó. Aldenes
se referia a poeira expelida por uma marcenaria localizada na vizinhança à
residência do incomodado parlamentar. Isto fez com que mais de 2 mil
internautas acessassem o blog, para ler pormenores da postagem e assim acabaram
sabendo que minha pretensão com este apelo de acesso, não era nada
sensacionalista e pretendia apenas chamar a atenção para o fato do vereador não
possuir condições de solucionar um grave problema de vulnerabilidade à sua
própria saúde e consequentemente alertar que ninguém procurasse Jairo Araújo
para resolver problemas similares, pois nem os dele ele estava conseguido
solucionar. Foi um alvoroço. Muitas mensagens revelaram pessoas indignadas e
convictas de que o edil é um cocaineiro e cheirador de drogas. Se precipitaram
na absorção da informação. E algumas sequer leram o artigo, mas já formaram
suas opiniões equivocadas, injuriosas, difamatórias e caluniosas. E esta é a
realidade de muitas pessoas que nunca reproduzem o verdadeiro sentido da
informação; nunca espalhadas com convicção e ao pé da letra sobre o que leram.
Vão deturpando a audição alheia, sujando os lábios de quem as balbucia,
arrecadando todas as espécies de males por onde é espalhada, empobrecendo a
moral dos participantes dessa espécie de filme de terror e ópera-bufa. São
espalhados pelo mundo verdadeiros despautérios dessa natureza, ávidos por
alcançarem a notoriedade por meio da destruição dos merecedores ou não desses
sacrifícios. Muitos vivem a vida buscando semear discórdias, fragilizando
conceitos e valores, aniquilando a trajetória de inocentes e se empolgando, com
a possível derrota de cada um, esquecendo-se de que a “lei do retorno” existe,
desde que foram jogados no mundo os primeiros viventes. A recompensa virá. A
verdade será sempre infalível e, um dia, os difamadores e os merecedores das
próprias culpas, pedirão para enxugarmos as suas merecidas lágrimas.
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