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20 de janeiro de 2015

MÁ QUALIDADE NA EDUCAÇÃO PREJUDICA TRABALHADOR BRASILEIRO, APONTA CNI

A má qualidade da educação no Brasil é um obstáculo para que o país avance em indicadores de competitividade na comparação com outros países. A análise faz parte de um estudo divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com o levantamento da CNI, o Brasil aparece em penúltimo lugar no ranking de competitividade formado por 15 países. Desde 2012 o país ocupa essa posição. Conforme o estudo Competitividade Brasil, comparada aos 15 países analisados, a produtividade do trabalhador brasileiro supera apenas a de profissionais indianos e chineses. Para Renato da Fonseca, gerente-executivo da Pesquisa e Competitividade da CNI, isto ocorre, principalmente, por causa da má formação educacional dos brasileiros. "Um dos grandes problemas é a produtividade do trabalho muito baixa e sem crescer há dez anos. Isto tem envolvimento direto com a educação. A dificuldade de capacitar trabalhadores e ensinar novas tecnologias geram o baixo crescimento de produtividade, que é um dos grandes fatores de redução da competitividade do Brasil", disse Fonseca. Segundo Fonseca, para melhorar e se tornar mais competitivo em 2015, o Brasil precisa, além de políticas que melhorem a formação educacional, reduzir a burocracia, ampliar a participação privada nas obras de infraestrutura e simplificar a cobrança de impostos. Informações são da Agência Brasil.

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