Já parou para pensar que neste ano
você detém o poder de mudar tudo? Agora é o eleitor quem manda! O voto, o
famoso sufrágio popular, tem, sim, esta força toda. Como você decide seu voto?
Pelas cores do partido? Pela cara do candidato? Pela entonação de voz? Que tal
começar a refletir desde já sobre o futuro? Vamos tentar votar por propostas e
posturas? Que tal ver se o partido pelo qual o candidato está concorrendo tem a
ver com o discurso por ele adotado? Se o partido não for conexo com as
promessas e propostas do candidato, descarte. Assim sendo, o tal candidato só
está usando o partido como plataforma eleitoral. Certamente filiou-se por achar
mais fácil se eleger porque a sigla lhe traz alguma vantagem, como tempo de
televisão ou financiamento. Descarte já! Seu candidato tem um discurso
coerente, troca pouco de partido, faz anos que te representa politicamente,
mas… seu voto é mais hábito do que reflexão? Neste momento, inúmeras outras
reflexões são necessárias para um voto consciente. Este candidato continua por
merecer seu voto? Os compromissos assumidos na campanha foram satisfatoriamente
cumpridos? As gestões deste candidato têm trazido benefícios ou seu voto ainda
se deve àquele pequeno favor de 20 anos atrás? Como tem se posicionado o seu
candidato nas votações importantes e de interesse público? Ele tem defendido os
interesses da população ou tem defendido os interesses dos financiadores de
campanha? O seu velho candidato ainda é merecedor do seu voto? E de outro lado,
você me diz: vou votar em sangue novo … Será? Vale votar em alguém só porque
ele é novo no jogo? O novo pode não ter os vícios dos velhos, mas será que vale
depositar a nossa confiança em alguém sobre quem nada sabemos? Basta ser novo?
Não seria melhor votar em sangue bom? A força e a pureza dos novos devem ser
fortes e baseadas em um discurso reto, posições sérias e bem pensadas. O novo
pelo novo de nada vale. O que têm os novos a oferecer? Qual a posição deles nos
temas que deverão ser decididos nos próximos 4 anos? O novo que nada fala nem
posições toma não merece seu voto. Vamos cobrar de todos os que querem nos
representar, de antemão, suas posições. Vamos exigir dos políticos que parem de
rodeios, que digam que são contra o sucateamento da saúde, dos aumentos
abusivos de tarifas públicas, do desmantelamento da Educação, etc. Cobremos
posições favoráveis ao desenvolvimento da indústria, da defesa dos micros,
pequenos e médios empresários que querem incentivos fiscais para que cresçam e
gerem empregos; que votem pela transparência das contas públicas. Devemos
exigir de nossos representantes a tal fidelidade partidária que o nosso sistema
de representação tanto necessita. Vamos exigir competência, seriedade
e honestidade.
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