O prefeito Claudevane Leite (PRB) foi eleito com promessas de acabar com a mesmice
e promover uma admirável revolução governamental em Itabuna. E disse que
formaria uma equipe técnica, coesa e acessível. Nada disso ocorreu até agora. Com
raríssimas exceções, seus principais assessores são inabilitados,
indisciplinados e nem sempre estão disponíveis. Inexistem projetos e políticas
públicas, que mereçam destaque como exemplo de gestão. Não há boa vontade e
abnegação na busca de bons resultados. O grupo é desarmonioso e os conflitos
internos emperraram a máquina administrativa e empurram a popularidade do
alcaide para níveis constrangedores. Não há planejamento e nem articulação
entre as secretarias. É cada um por si e Vane que se lixe. As consequências
destes fatos estão revelados em pesquisas de opinião pública, que condicionam
Vane a mudar urgentemente para Renascer. Ainda que seja das cinzas, pois seu
“filme está queimado”. Vane é lento em ações e decisões. Vacila na lógica.
Titubeia no tempo e espaço. E as vezes chega a se submeter à condição de algo
parecido com um cego no meio de tiroteio. Vane é passimonioso, tímido, retraído
e se limita à insignificância de não se permitir ser respeitado. Sua autoridade
é pífia. Seus próprios subalternos debocham da sua falta de firmeza e
determinação. A garra que ele teve para ganhar a eleição, não é a mesma com que
ele tenta governar. Vane é como rei cuja roupa o rato roeu e está nú. Despido
ele está recluso. Preso em seu próprio escabolço. No mínimo, falta Vane fazer
Clodovil Soares implantar a Zona Azul;
Humberto Martins resolver a ocupação comercial desordenada das calçadas; Lanns
Almeida dignificar e organizar as feiras livres; Dinalva Melo sorrir e deixar
de ser a décima quinta pessoa depois de ninguém na Educação; Plínio Adry tirar
a Saúde da UTI; Evans Maxuel despontar os desportos como consolo para os jovens
ociosos... O governo de Vane é decepcionantemente ruim. Mas o que mais faz
falta, é o prefeito se conscientizar que ele é quem manda e desmanda na
Prefeito e para tanto foi eleito. Quando Vane decidir assumir sua condição de
mandatário, a Prefeitura de Itabuna acabará deixando de ser a Torre de Babel a
que está submetida.
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