Todos prefeitos tem seus assessores especiais e alguns até se permitem serem submetidos à condição de "pau mandado" de quem deveriam chefiar. Foi assim com o ex-prefeito, Capitão Azevedo, quando Joelma Reis era quem mandava e desmandava na gestão passada. E atualmente há quem diga que Vane não faz nada sem primeiro consultar o Controlador Oton Matos e o secretário da Fazenda Marcos Cerqueira. Assim como Joelma deve ter sido quem evitou consequências piores para Azevedo, Oton e Marcos devem ser os principais responsáveis para que não tenham havido denuncias de corrupção no governo Vane. Sem pessoas de sua confiança, em setores cruciais como os ocupados por estas duas águas da contabilidade e finanças, Vane poderia correr o risco de ser implicado em atos falhos, iguais aos que resultaram em processos e condenações para o seu antecessor na prefeitura. E Vane não poderia ser mais oportuno na escolha de quem deveria confiar. É Oton quem verifica, pormenorizadamente, todos os contratos e empenhos; e é Marcos quem decide o que paga e como paga. Ao alcaide cabe o discernimento, o equilíbrio e a autoridade de mandar e desmandar. E fazem isso com visão cirúrgica, com olhos esbugalhados e atentos a todas as possibilidade de implicações indesejadas e escusas. Assim Vane vai seguindo seu caminho com menos obstáculos e espinhos. Seguro, confiante e tranquilo.
13 de fevereiro de 2014
VANE E SUAS DUAS ÚNICAS ÁGUIAS NA PREFEITURA
Todos prefeitos tem seus assessores especiais e alguns até se permitem serem submetidos à condição de "pau mandado" de quem deveriam chefiar. Foi assim com o ex-prefeito, Capitão Azevedo, quando Joelma Reis era quem mandava e desmandava na gestão passada. E atualmente há quem diga que Vane não faz nada sem primeiro consultar o Controlador Oton Matos e o secretário da Fazenda Marcos Cerqueira. Assim como Joelma deve ter sido quem evitou consequências piores para Azevedo, Oton e Marcos devem ser os principais responsáveis para que não tenham havido denuncias de corrupção no governo Vane. Sem pessoas de sua confiança, em setores cruciais como os ocupados por estas duas águas da contabilidade e finanças, Vane poderia correr o risco de ser implicado em atos falhos, iguais aos que resultaram em processos e condenações para o seu antecessor na prefeitura. E Vane não poderia ser mais oportuno na escolha de quem deveria confiar. É Oton quem verifica, pormenorizadamente, todos os contratos e empenhos; e é Marcos quem decide o que paga e como paga. Ao alcaide cabe o discernimento, o equilíbrio e a autoridade de mandar e desmandar. E fazem isso com visão cirúrgica, com olhos esbugalhados e atentos a todas as possibilidade de implicações indesejadas e escusas. Assim Vane vai seguindo seu caminho com menos obstáculos e espinhos. Seguro, confiante e tranquilo.
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