ATÉ AS FESTAS NÃO SÃO MAIS LEGAIS COMO ANTIGAMENTE
Fui sempre amante de festas, de alegria, sobretudo de carnaval! Adorava me fantasiar, como se, por alguns momentos, adquirisse uma nova individualidade ao caracterizar-me de um personagem ilustre, ou de um habitante de longínquas terras, ou de uma personagem imaginária! Vivi numa época em que o carnaval era a festa que envolvia quase toda a sociedade. Havia muito de belo para ser visto nos bailes carnavalescos! As fantasias se constituíam um verdadeiro desfile de luxo e criatividade, digno de admiração. O carnaval no Brasil foi mais influenciado pelas festas que aconteciam na França e na Itália, ocorrendo em forma de desfiles urbanos, onde os indivíduos enfeitavam os carros, se fantasiavam e faziam verdadeiras batalhas de serpentinas e confetes, ao som de animadas marchinhas carnavalescas. No carnaval do meu tempo de rapaz, as festas se desenvolviam nos clubes ou nas ruas. As fantasias eram obrigatórias. Cada uma mais linda que a outra. Havia prêmios para as mais bonitas e originais e como era difícil para a comissão escolher a mais linda e a mais interessante. Muitos faziam blocos e a competição era grande! Aqui em Itabuna haviam grupos que caprichavam para ganharem o prêmio dos bailes de máscaras que o Grapiúna Tênis Clube celebrava. Existiam também, antigamente, os blocos não mercantilistas: batalhas de confetes e serpentinas que se desenvolviam nas ruas, e tínhamos que decorar os carros, também. Hoje, lastimamos que o hábito das fantasias tenha perdido seu lugar para as camisetas, e as orquestras se transformaram nos trios elétricos que tocam rock, axé e arrocha que nada têm a ver com as gostosas marchinhas, sambas e frevos. Só as escolas de samba que nasceram no Rio e hoje já existem por vários lugares do Brasil, exaltam o verdadeiro carnaval, mostrando fantasias de alto luxo e uma criatividade incrível nos enredos de suas escolas.
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