Com o pedido atendido de exoneração de
Geddel Vieira Lima, da função de vice-presidente da Caixa Econômica e sua
irrevogável decisão de ser oposição ao PT nacional e baiano, não deveria caber
aos seus liderados e indicados, permanecerem ocupando cargos no governo
Federal. Esta é uma questão “politicamente correta” e coerentemente correlata!
Portanto o superintendente da Ceplac, Juvenal Maynard, já deveria ter pedido
pra sair, como já fez Fabio Mota, ao entregar o cargo que tinha no Ministério
do Turismo. A indicação de Juvenal Maynard para o cargo partiu de Geddel Vieira
Lima, e como tal não deve Juvenal continuar no governo petista. Juvenal Maynard
contribuiu bastante para a CEPLAC empreender um ritmo intenso na consolidação
das suas questões institucionais e a inserir no debate internacional sobre o
meio ambiente e defesa da mata atlântica e lavoura cacaueira como instrumentos
prevacionistas das suas biodiversidades e sustentabilidade. Portanto, as
circunstâncias são favoráveis à decisão do Juvenal Maynard sair com cabeça
erguida e crédito de entrar para a história da CEPLAC, como um dos seus poucos
superintendentes que deram exemplo coerente de desapego ao poder.
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