Uma matéria
publicada pela revista Economist questiona a vitória de Dilma Rousseff nas
eleições de 2014. O texto cita a pesquisa feita na semana passada pelo Ibope,
quando a presidente aparece na frente, mesmo com Marina Silva na disputa. Segundo
a revista, a pesquisa mostra que a popularidade de Dilma aumentou 1% desde a
última análise, feita em setembro, o que prova que a recuperação de Dilma está
perdendo a força. O texto cita que o índice de aprovação do governo Dilma se
mantém estável em 53%, muito abaixo do auge de 79% alcançado em março. Enquanto
isso, a taxa de desaprovação do governo está em 42%, e a confiança dos
eleitores na presidente caiu de 52% para 49%. A revista termina a análise
afirmando que a reeleição de Dilma é uma possibilidade, mas o índice de
eleitores indecisos (40%) somado à baixa popularidade da presidente mostra que
nada está garantido e é provável que a disputa seja decidida apenas no segundo
turno.
Que isto seja realmente uma verdade e que Dilma perca esta eleição, pois o Brasil não aguenta mais essa quadrilha do PT. E que os Anjos digam Amém, pois a distinta deve voltar à Porto Alegre e tentar reabrir o brechó, que quebrou por incapacidade da proprietária.
ResponderExcluirCom a distribuição de 22 milhôes de bolsa família e mais dezenas de programas paternalistas qualquer um sai na frente, vamos ter que conviver como o PT por muito tempo até o povo aprender a comer croisan.
ResponderExcluirReinaldo Teixeira
AÉCIO NEVES NELES.
ResponderExcluirLUCAS
PT NUNCA MAIS.
ResponderExcluirCHEGA DE CORRUPTOS E INCOMPETENTES.
As forças ocultas inserem quem eles querem no poder como presidente.
ResponderExcluirÉ de se observar a mediocridade dos presidentes das Américas.
São de pobres à miseráveis,estes ficam mais fácil a manipulação pelas forças ocultas do poder de compra das nações.
No Brasil somos escravos da banqueiros internacionais.
ResponderExcluirPelo menos tenho certeza que, se o Pai Eterno, Senhor do Tempo e da Vida, permitir que eu esteja presente neste plano espiritual, CERTAMENTE votarei contra essa corja de saqueadores do País. Infelizmente, devemos considerar a expressiva massa de miseráveis e ignorantes que se penduram nos programas "bolsas votos" para garantir a permanência de indivíduos danosos ao povo e à Pátria. Gostaria que tivéssemos escolas nos moldes dos anos 60, 70 e 80, para ensinar aos jovens um pouco de amor próprio, caráter e senso crítico.
Meu sonho maior é viver em um país sério, moderno, civilizado e, com pessoas capazes de entender, discutir, criticar e decidir os destinos da Nação (com maiúscula) sem estarem manobrados por interesses mesquinhos e individualistas. Tentei militar na política na tentativa de realizar este sonho, porém, os abutres da política são a maioria incontestável e sempre vencedora. E, pior, o povo ignorante, miserável e interesseiro, acha que político honesto é político burro, pois, certamente morrerá pobre. Analisando todos os percalços pelos quais vivi e enfrentei, decidi não mais sonhar, pelo menos naquilo que envolve terceiros e política. Embora me considere ateu, tenho mais respeito por Deus que muitos que se dizem crentes.
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