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Câmara

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8 de outubro de 2013

A ONDA DA VIOLÊNCIA DENTRO E FORA DA SALA DE AULA



Constantemente, se divulga com destaque briga de rua envolvendo estudantes de escola pública. Brigam para exibição em redes sociais. São quase como espetáculos públicos essas agressões covardes de estudantes, contra seus próprios colegas de sala de aula. Pior é que essas ocorrências não são casos isolados. Até viram atração nas redes sociais. Evidentemente que não se pode aceitar este tipo de comportamento dentro, ou fora de um estabelecimento de ensino e educação. No mínimo, deveria levar os educadores a refletir e admitir que algo está errado e precisa ser corrigido. Aliás, alguns professores até lavam as mãos e se limitam apenas a cumprir sua carga horária, dando a situação como caso perdido. Mas não é assim. A escola, como a família, têm sim sua parcela de responsabilidade nesse clima de violência que grassa na sociedade, na medida em que deveriam transmitir valores como a solidariedade, o respeito ao próximo. Assim como as igrejas e outras instituições. Vale repetir que um estado policialesco por si só não resolve o problema da criminalidade. A educação, no seu sentido mais abrangente, ainda é o melhor antídoto.

7 comentários:

  1. Todas vagabundas, que brigam para se amostrar e depois alugarem seus tabacos, para traficantes, assaltantes... muitas acabam parindo filhos traficantes, assaltantes... e assim a sociedade é vítima dessa insanidade e violência fútil. Noélia Ferreira

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  2. Djalma Novais de Almeida09 outubro, 2013

    Mas o que mudou tanto a educação das nossas crianças?? O que aconteceu para certos valores mudarem tão rápido?? O Estatuto da Criança e do Adolescente que impede que uma criança pague por um crime qualquer? Eu creio que não, pois o ECA já existia em épocas em que toda esta violência escolar era bem menor. Existiam brigas entre crianças, mas não eram tão sangrentas quanto são hoje. Não existia o fato de um adolescente MATAR o outro por espancamento a golpes de jiu-jitsu porque o outro tirou 10 na prova em que ele tirou 2,5 e nem um garoto de 16 anos arrancar a socos de jiu-jitsu os dentes de um de 12 ou deixá-lo quase cego a golpes de muhay-thay dizendo que o de 12 olhou e ele não gostou. Não existiam agressões verbais contra professores , que dirá os covardes espancamentos, por motivos banais, como o aluno que foi posto pra fora da sala e espancou o professor de português a golpes de jiu-jitsu, ou o aluno que tirou nota baixa e deu uma surra na professora de ciências até quase matá-la. Infelizmente, hoje em dia existem mestres de certas artes marciais (jiu-jitsu / muhay-thay) que incentivam os jovens à agressão pela agressão, pelo orgulho de ser "o bom de porrada", contra garotos menores e mais fracos e/ou contra professores se valendo da vantagem legal de serem "de menor". Os mestres de jiu-jitsu e muhay-thay são os maiores incentivadores do bulling nas escolas e das agressões físicas contra professores. Os mestres destas artes marciais, onde a disciplina que outras artes marciais têm é simplesmente ignorada, não perdem nada com isso, porque não botam a cara na hora do "vamos ver", portanto ficam no anonimato, sem que ninguém saiba quem realmente está por trás de toda a violência escolar. Por isso, enquanto existirem estas verdadeiras escolas do crime, da covardia, do desrespeito pelos professores dos colégios e do bulling contra criancinhas indefesas, a violência escolar só tende a crescer cada vez mais. E como eu disse antes, não adianta culpar o ECA, pois ele já existia muito antes da violência escolar, que na verdade é incentivada por sujeitos que nem botam a cara nos colégios, mas ficam escondidos nas academias de jiu-jitsu e de muhay-thay.

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  3. Se todas as pessoas se unirem, com o mesmo objetivo, com certeza a violência terá um fim, mais isso tem que ter a união de todos. Pais, professores e sociedade.
    Ruth Batista

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  4. Pedro Vieira dos Santos09 outubro, 2013

    Violência na escola não é bom!!!
    Pra os alunos nem pra os que fazem a própria violência de bater nos colegas e tudo mais!!!

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  5. Paulo do Pontalzinho09 outubro, 2013

    O texto é bastante interessante e requer discussões intermináveis sobre o assunto.
    Sei que em muitos casos há de fato o autoritarismo de muitos, que se dizem educadores, exercendo a função de coordenador, diretor entre outras pertinentes ao ambiente. Mas, acredito que enquanto a família não colaborar decisivamente no processo de educação de seus filhos, participando, inserindo-se no âmbito escolar com a finalidade de ajudar, não poderemos ter uma educação de qualidade. Infelizmente o que temos visto é a família passando toda a responsabilidade de educar seus filhos para a escola, eximindo-se da sua responsabilidade.
    Surge, então o problema.
    Além do mais é de bom alvitre falar que na atualidade estamos diante de, em muitos casos, crianças que vem à escola provenientes de famílias totalmente desestruturadas, famílias que enviam seus filhos para a escola apenas com o objetivo de obter os programas do governo. E a escola, os educadores, não estão preparados para assumir tamanha responsabilidade.
    A responsabilidade deve ser dividida.
    Imaginem, a criança passa algumas horas na escola.
    O educador tenta, na grande maioria, orientar seus alunos rumo ao crescimento, ao desenvolvimento saudável, com autonomia, mas infelizmente quando chegam em casa a realidade é outra.
    Mais uma vez afirmo, há sim a possibilidade de contribuirmos na formação de cidadãos justos, autônomos, politizados, mas só será possível com a ajuda de todos.

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  6. Renato Pereira dos Santos09 outubro, 2013

    Este tema é um pesadelo na vida dos nossos governantes,que por mais falácia e mais comentários não se tem chegado a uma solução óbvia para esse problema novo e de muito temor até no meio dos educadores, porque a cada dia vemos que a situação piora e sem solução da parte dos secretários de educação ou do ministro de educação é uma coisa lamentável. Como vai ficar nossas crianças nestes ambientes?

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  7. Ações isoladas só de professores não ajudam a resolver o problema.
    Miranda de Freitas

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