Claudevane Leite (PRB) e Wenceslau Júnior (PC do B), foram eleitos
criticando duramente a gestão passada e o alvo mais explorada era a direção do
Hospital de Base Luis Eduardo Magalhães-Hblem. Ehoje o que se percebe, é que
nada mudou depois de 10 meses de governo da “mudança”! As mazelas persistem a
ponto de ter sido alvo de acalorado debate ontem (quarta-feira/30), na sessão
plenária da Câmara Municipal, quando o vereador Geraldo Barbosa Neto (PMN), fez
sérias criticas ao presidente da Fundação de Assistência à Saúde de Itabuna
(FASI), Paulo Bicalho. Segundo o vereador, o diretor Paulo Bicalho tem
negligenciado as solicitações feitas pela Câmara por documentos como, contratos
de serviços, e folha de pagamento dos servidores do Hospital de Base. Mais
grave foi a denuncia de Gegeu Filho, sobre a situação do médico Archibaldo
Daltro Barreto Filho, que recebe salário de R$ 5 mil como especialista em
cardiologia, mas possui registro de médico apenas como clínico geral e que
ainda recebe R$ 4,5 mil como diretor do hospital. O vereador Gegeu ameaça solicitar
a demissão do médico e, através do Ministério Público, exigir a devolução do
dinheiro pago num montante de R$ 10 mil, sobre um montante de R$ 25 mil
empenhados. Também foi denunciada a constante falta de medicamentos, médicos,
equipamentos e insumos no Hblem. Gegeu sugeriu a criação de uma comissão
processante para apurar as denúncias e punir os possíveis culpados. Do jeito
que a situação está parecidíssima, ou pior, que no governo passado, logo
aparecerá alguém sugerindo a volta de Raimundo do Caixão... para atuar no ramo
de funerário em anexo ao sucateado e vilipendiado Hospital de Base Luiz Eduardo
Magalhães..
Prefeitura Itabuna
Câmara
31 de outubro de 2013
30 de outubro de 2013
ATENÇÃO RADIALISTAS SULBAIANOS
Nesta
quinta-feira (31), às 19h. na Câmara de Vereadores de Itabuna, os radialistas
vão estar reunido para debaterem sobre a reorganização do Sindicato dos
Radialistas; início de atividades para a Regularização de radialistas com
pendência com DRT; apresentação de proposta para realização do curso de
radialismo e curso de pós-graduação, para quem já possui DRT. O profissional do
Rádio não deve deixa de participar.
LÚCIO VIEIRA QUER CADEIA PARA OS CRIMINOSOS DA VASSOURA DE BRUXA
Os Deputados
Federais Lúcio Vieira Lima, Félix Mendonça Júnior, Márcio Marinho e Luis Carlos
Heinze iniciaram hoje a busca de mais 166 assinaturas na Câmara, para a criação
da primeira Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) contra o Terrorismo
Biológico do País, no caso da introdução da praga que atacou as lavouras de
cacau no país, conhecida como vassoura-de-bruxa. A proposta teve início na Audiência
pública da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento
Rural da Câmara dos Deputados que discutiu nesta terça-feira, 29, os problemas
da cacauicultura no Brasil e o endividamento dos produtores, além dos cortes
orçamentários sofridos pela Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira
(Ceplac) em 2013 e as suas consequências para a execução do programa de
trabalho do órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O Presidente
do Instituto Pensar Cacau (IPC), Águido Muniz, ressalta que a CPI do Terrorismo
Biológico do Cacau irá investigar se a entrada do fungo da vassoura-de-bruxa,
que dizimou a produção baiana de cacau no fim dos anos 1980 e meados da década
de 1990, foi criminosa, conforme afirmam representantes do setor. Recolhidas as
assinaturas mínimas necessárias, o pedido de abertura com a discriminação dos
fatos a serem apurados é apresentado à mesa diretora, que o lê em plenário.
Isto, no entanto, não é o bastante para ela funcionar. Ainda é preciso que os
partidos que têm representatividade na Casa indiquem os membros para a comissão
e, aí sim, é feita a sua instalação efetiva. Os trabalhos devem durar 120 dias,
que podem ser, todavia, prorrogados tantas vezes quanto for necessário dentro
da mesma legislatura. Depois de concluir as investigações, a Comissão
Parlamentar de Inquérito poderá encaminhar suas conclusões, se for o caso, ao
Ministério Público, para que este promova a responsabilidade civil ou criminal
dos acusados.
PRESIDENTE DO BB FALTA A AUDIÊNCIA SOBRE DÍVIDA DE CACAUICULTURA
O presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine ,
não esteve presente na audiência pública realizada ontem, na Comissão de
Agricultura da Câmara dos Deputados com o objetivo de debater as dívidas dos
cacauicultores brasileiros e os cortes no orçamento do Ceplac. O banco é dono
de 90% da dívida dos produtores, atualmente em torno de R$ 1 bilhão e 80
milhões. Por ofício, o banco explicou que não irá se pronunciar sobre a matéria
até o próximo dia 11 de novembro, uma vez que se encontra em “período de
silêncio” até a divulgação dos resultados do terceiro trimestre, conforme
resolução da Comissão de Valores Mobiliários de Nº 400/03, o que gerou
protestos dos produtores e parlamentares presentes. A atividade foi resultado
dos pedidos dos deputados Félix Mendonça Júnior (PDT), Josias Gomes (PT) e
Márcio Marinho (PRB), que integram a Frente Parlamentar em Defesa da Lavoura
Cacaueira. O diretor da Ceplac, Helinton José Mendonça, afirmou que a empresa
tem enfrentado uma decadência orçamentária nos últimos cinco anos, mas que,
ainda assim, a empresa vai fechar o ano de 2013 sem nenhuma dívida com os
fornecedores. Segundo ele, o orçamento do órgão foi reduzido de R$ 35 milhões
para cerca de R$ 10 milhões no ano corrente.
REVISTA “ECONOMIST” PREVÊ SEGUNDO TURNO NO BRASIL EM 2014
Uma matéria
publicada pela revista Economist questiona a vitória de Dilma Rousseff nas
eleições de 2014. O texto cita a pesquisa feita na semana passada pelo Ibope,
quando a presidente aparece na frente, mesmo com Marina Silva na disputa. Segundo
a revista, a pesquisa mostra que a popularidade de Dilma aumentou 1% desde a
última análise, feita em setembro, o que prova que a recuperação de Dilma está
perdendo a força. O texto cita que o índice de aprovação do governo Dilma se
mantém estável em 53%, muito abaixo do auge de 79% alcançado em março. Enquanto
isso, a taxa de desaprovação do governo está em 42%, e a confiança dos
eleitores na presidente caiu de 52% para 49%. A revista termina a análise
afirmando que a reeleição de Dilma é uma possibilidade, mas o índice de
eleitores indecisos (40%) somado à baixa popularidade da presidente mostra que
nada está garantido e é provável que a disputa seja decidida apenas no segundo
turno.
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