A mudança
territorial de 417 municípios baianos deve impactar na gestão dos prefeitos, e
alterar a ordem administrativa e econômica nas cidades. Ao todo, 357 delas já
passaram pela mudança, iniciada ano passado com o projeto realizado pela
Superintendência de Estudos Econômicos (SEI) em parceria com o IBGE,
viabilizado pelos deputados estaduais que aprovaram as matérias na Assembleia
Legislativa. A recente votação de quatro projetos, oriundos da Comissão de
Divisão Territorial da Casa, presidida pelo deputado João Bonfim (PDT),
implicará na modificação da área de mais 74 municípios. As leis que ainda serão
sancionadas pelo governador Jaques Wagner (PT) devem mudar por definitivo as
fronteiras intermunicipais, o que conforme expectativa vai permitir aos
prefeitos aplicarem recursos públicos com exatidão. Isso vai possibilitar a
distribuição mais “igualitária” dos recursos do Fundo de Participação dos
Municípios (FPM) e do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).
Essas questões são decididas a partir da população de cada localidade. Serão
mudadas as áreas do Território de Identidade Baixo Sul, Chapada Diamantina,
Vale do Jiquiriçá e da Bacia do Rio Grande.
Não conheço uma só situação em que tenha havido arrependimento da população que teve seu distrito, povoado... transformado em município, muito pelo contrário.
ResponderExcluirSou emancipalista convicto e por esta razão é que defendo a criação urgente do Estado de Santa Cruz.
Washington Reis
A queixa não se relaciona, simplesmente a queda de arrecadação e sim ao decréscimo dos recursos disponíveis para o poder de corrupção de prefeitos e seus assessores. Zanata
ResponderExcluirSOU A FAVOR DE SÃO JOÃO DO PARAÍSO VIRAR MUNICÍPIO.
ResponderExcluirNALDO BRITO