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6 de julho de 2013

ELEIÇÕES DEVERIAM SER ANUAIS



Sempre defendi que deveria haver eleições todos os anos. Nos diferentes escalões e com o maior descasamento possível. Nada de coligações partidárias na votação proporcional. Nenhuma mudança excepcional nos mandatos. Quatro anos para Presidente, governador, prefeito, deputados e vereador. Reduziria o mandato de Senadores para seis anos com eleições nos anos pares. E extinguiria a figura do suplente. Na falta do eleito, entra o segundo colocado. Exemplificando a idéia: Em 2014 – presidente. Em 2015 – governador. Em 2016 – prefeito. Em 2017 – Um ano de folga. Dá tempo para o TSE dar uma limpada nas fichas. Usar um desinfetante, cloro, alvejante. Junto com o presidente, elegeríamos os vereadores e um senador. Com o governador, deputados federais e com o prefeito, deputados estaduais e mais outro senador. O outro senador? Façam as contas. Dá certinho. Não encavala dois mandatos. Mas, o mais interessante de muitas eleições é que, bem ou mal, obrigatória ou facultativa, eleição é muito bom. Em época de eleição, mesmo o mais “apolítico e omisso” eleitor, que não sabe nem quem é o síndico, toma conhecimento de alguma falcatrua, de sacanagens, de crimes, desvios de caráter sigilosos. Não fosse a imprensa. Queira ou não, o verdadeiro trabalhador lê a manchete na banca de jornal enquanto espera o ônibus, escuta a chamada do telejornal no intervalo da novela. Fica sabendo que existe deputado que vende emendas parlamentares, político ficha suja, procura saber o que é mansalão, descobre porque não chega nem remédio, nem médico na sua cidade. Essas coisinhas do dia a dia que os picaretas fazem em suas maracutaias e afeta a vida de todo mundo. Eleição não é circo, nem palhaçada. Os donos do poder não querem que a população saiba da importância. Que é preciso votar muito para aprender.

5 comentários:

  1. Sérgio Bittencourt06 julho, 2013

    Pessoas que não analisam os candidatos e votam errado, NEM DEVERIAM VOTAR.
    Todos deveriam conscientizar-se de que os escolhidos governarão o país e ditarão as leis para nós cumprirmos.
    VOTO CONSCIENTE É OBRIGATÓRIO.

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  2. ORLANDO CERQUEIRA DE LIMA06 julho, 2013

    NO ANO QUE VEM TEREMOS ELEIÇÕES PARA:
    PRESIDENTE DA REPÚBLICA, GOVERNADORES DOS ESTADOS, SENADORES,
    DEPUTADOS FEDERAIS,
    E DEPUTADOS ESTADUAIS.
    O PRESIDENTE, GOVERNADORES, DEPUTADOS FEDERAIS E ESTADUAIS, ELEITOS, TERÃO UM MANDATO DE QUATRO ANOS, OS SENADORES (2 PARA CADA ESTADO), TERÃO O MANDATO DE OITO ANOS.
    DAQUI HÁ TRÊS ANOS, TEREMOS ELEIÇÕES PARA OS PREFEITOS DAS CAPITAIS E INTERIOR, E PARA VEREADORES, COM MANDATO IGUALMENTE DE QUATRO ANOS, DEVERIA SER TUDO NA MESMA DATA, MAS PARA ISSO, TERÍAMOS QUE PRORROGAR POR DOIS ANOS OS MANDATOS DE ALGUNS POR MAIS DOIS ANOS, PARA FICAREM TODOS COM A MESMA DATA, E INFELIZMENTE O CONGRESSO NACIONAL AINDA NÃO CHEGOU A UM CONSENSO.
    CADA GRUPO, PUXA PARA SEU LADO. E COM ISSO O BRASIL VAI CONVIVENDO COM ELEIÇÕES QUE ACONTECESSEM DE DOIS EM DOIS ANOS.
    EU ACHO QUE SE TODA AS ELEIÇÕES FOSSEM UNIFICADAS,SERIA MUITO MELHOR.

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  3. CHEGA DE ELEIÇÕES PARA ELEGER-SE CORRUPTOS... SOU A FAVOR DOS TANQUES NAS RUAS...JÁ.
    EDMILSON ARAÚJO

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  4. Juliana Nunes de Carvalho06 julho, 2013

    Tanto as eleições para prefeito, dos municípios, quanto para deputados, seja estaduais ou federais, são de quatro em quatro anos. Porém, como acontecem em períodos diferentes, acabam parecendo ser de dois em dois. Exemplo, em 2012, tivemos eleição para prefeitos e vereadores do município. Em 2014, dois anos depois, teremos eleições para deputados, presidente e senadores. O mandato dos prefeitos eleitos em 2012 só acaba em 2016, ano que teremos novos pleitos para esses cargos. Tenho absoluta convicção que seria muito mais vantajoso e barato para o país, se essas eleições acontecessem de uma vez só e de cinco em cinco anos.

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  5. Lourdes Fontes de Melo06 julho, 2013

    Eleições unificadas é o que melhor pode existir para reduzir os gastos com as campanhas e propagandas
    políticas como: panfletos, cartazes, banners, pinturas de muros,
    faixas, adesivos, bandeiras e outras formas de queimar verba pública.

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