A Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que destina 75% dos recursos
obtidos por União, estados e municípios com os royalties do petróleo e do gás
natural royalties do petróleo para a educação e os 25% restantes para a área da
saúde na madrugada de quarta-feira (26). A presidente Dilma propunha
que 100% dos royalties fossem destinados a educação, mas um acordo entre a base
aliada e a oposição alterou a proposta original do governo sendo aprovada a
emenda que dividia os recursos entre educação e saúde sugerida pela liderança
do DEM. A mudanças foram feito no substitutivo do deputado André Figueiredo do
PDT. Foi aprovado também emenda com o novo critério de distribuição
que ampliou o valor a ser investido nessas áreas com recursos de parte dos
contratos em vigor. O Planalto, entretanto, pretendia destinar somente recursos
de contratos futuros, mas o relator do projeto modificou essa previsão,
obrigando inclusive o repasse de recursos oriundos de contratos anteriores –
desde que esses campos tenham entrado em operação comercial depois de 3 de
dezembro de 2012. A emenda obrigando que 50% dos recursos recebidos pelo Fundo
Social – uma espécie de poupança formada por recursos que a União recebe na
produção do petróleo da camada pré-sal – sejam destinados para a educação
também foi aprovada. O relator afirma que os critérios aprovados pela Câmara
devem assegurar cerca de R$ 280 bilhões para Educação e Saúde, dez vezes mais
do que propunha o governo. na próxima década. O setor da educação
receberá esses recursos até que sejam atingidos os 10% do PIB, meta do
PNE (Plano Nacional de Educação) que tramita no Senado. O projeto de Lei segue
agora para apreciação no Senado.
Apenas destinar mais recursos financeiros, não vai melhorar o sistema educacional deste país. Torna-se necessário a elaboração de um projeto sério que possa transformar a educação em um pilar para a redenção do povo e que possa transformar o Brasil em uma Nação. Entregar mais dinheiro aos estados e prefeituras só farão o bem de governadores e prefeitos, pois, quem tem um mínimo de conhecimento sabe perfeitamente como as verbas públicas são aplicadas. Novamente os bandidos da política tentam engabelar o povo brasileiro acenando com possíveis benesses que, na prática, é apenas um ato para tentar acalmar e enganar a população.
ResponderExcluirTudo bem... isso poderá sim melhorar a saúde e a educação... mas se o médico for cubano e não souber falar o português, não vai ter saúde do mesmo jeito!
ResponderExcluirHá uma pergunta que não quer calar:
ResponderExcluirAlguém vai a ESCOLA sem ter SAÚDE?
É claro que não, então essa proposta está equivocada, pois deveria ser mais para saúde e menos para educação ou no mínimo meio a meio!?
Engraçado seus deputados, quando é pra votar aumento de vossos salários, isso é feito rapidamente, agora o profissional da educação e da saúde vão esperar 10 anos para se cumprir, muitos morreram e outros morrerão nessa esperança> Isso é um vergonha!
ResponderExcluirDEVAGAR E SEMPRE.
ResponderExcluirASSIM A GENTE VAI CONQUISTANDO DIREITOS E CONSERTANDO AS COISAS ERRADAS QUE EXISTEM EM NOSSO PAÍS.
VALEU PELA LUTA NAS RUAS POVO BRASILEIRO.
GUTEMBERG RAMOS DE ASSIS
Vai melhorar?
ResponderExcluirSó acredito vendo!
Lucas Ribeiro