A DEPUTADA QUE NÃO SERVE PRA NADA NA REGIÃO CACAUEIRA

Quando o povo elege uma deputada estadual, imagina que está assim, construindo uma ligação entre o governo do Estado e suas demandas locais. A política é posta para funcionar como “caixa de ressonância” do povo, com objetivo de fazer o governador abrir os olhos e os cofres públicos, para resolver os problemas que mais afligem, principalmente, as pessoas mais carentes. Não é o que está acontecendo em Ilhéus e cidades sulbaiana, que elegeram Ângela Souza como a deputada que deveria fazer o governo do Estado inserir os municípios da região cacaueira, nas ações governamentais de fomento ao desenvolvimento que propaga exaustivamente na propaganda oficial. Não existe nenhuma intervenção da deputada, que tenha facilitado o governador Jaques Wagner se conscientizar sobre as circunstâncias de sucateamento a que estão submetidos setores vitais sulbaianos como saúde, segurança e educação. Não há nada advindo do mandato da deputada estadual Ângela Souza, que justifique o povo de Ilhéus e Itabuna, por exemplo, renovar seu mandato em 2014. A atuação de Ângela se restringe a participar de cerimoniais palacianos; se pronunciar sobre posicionamentos político do governador; patrocinar eventos evangélicos promovidos por seus próprios cabos eleitorais e cochilar na plenária da Assembleia Legislativa da Bahia. Este pífio desempenho não explica a repetição de uma deputada inexpressiva, insignificante e completamente alheia as demandas do povo do sul da Bahia.