Na
próxima quarta-feira (10), o prefeito Claudevane Leite (PRB) cumpre uma etapa
simbólica à frente da maior cidade do sul da Bahia. A data marca o fim do
período de início de mandato. Consequentemente, problemas "herdados"
da gestão anterior passam a ser seus problemas. Por outro lado, há exigências
de avanços na administração municipal e estas conquistas não estão acontecendo
no atual governo. O fim do tom amigável e as críticas de Vane ao Capitão
Azevedo (DEM), seu antecessor, também marcaram o início de mandato do peerrebista,
que com os cofres vazios se viu obrigado a anunciar cortes de 40% nos cargos
das secretarias municipais, sem os cumprir; cancelamento do contrato coma
empresa de limpeza pública Marquise, sem alternativas para manter regular a
coleta de lixo na cidade; propôs 16 parcelamentos para pagamento do atraso
salarial do mês de dezembro, quando poderia tomar empréstimo ao banco, para
pagar os servidores e dever ao banco; agravou a situação de calamidade a que
está submetida a saúde em Itabuna, sem reduzir as filas de espera de consultas
e exames; permitiu que o secretário José Carlos Trindade fizesse uso irregular
do veículo do programa Ei Mamãe, mantido, irresponsavelmente, inativo e não há
um só setor em pleno funcionamento na secretaria de Assistência Social; o
prefeito também não reclamou a forma com que o secretário de Transportes e
Trânsito tem pertubado a vida de taxistas e mototaxistas e nem tem reagido a
mediocridade dos seus secretários de saúde, indústria e comércio, planejamento,
desenvolvimento urbano, esportes e educação. Não há um só setor da prefeitura
que esteja em condições de merecer aplausos da população, que já dá sinais de
intolerância. Mas de 73% do povo itabunense, demonstram completa rejeição ao
prefeito Vane do Renascer. E nunca na historia do município, houve tanta
necessidade de reforma administrativa em tão pouco tempo de governo.
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