“Defendemos um projeto alternativo para a situação
em que a Bahia se encontra. O nome de um candidato para as oposições em 2014
pode ser do DEM, do PSDB, do PTN, do PV, do PMDB, das legendas ditas de
oposição. Isso porque a administração que
está aí já venceu o seu prazo de validade”. A declaração do presidente estadual do PMDB, Lúcio Vieira Lima,
dada nessa segunda-feira (1/4) em entrevista à Rádio CBN, reflete a forma como
o ex-ministro Geddel Vieira Lima tem se comportado diante do tema: “Quando
Geddel fala que não é empecilho para unir as oposições, fala isso com pureza
d’alma, do fundo do seu coração. O nome que for viabilizado, independentemente
do partido, terá todo o nosso apoio. O que queremos é ganhar as eleições,
porque achamos que o povo não pode ficar mais quatro anos com este governo,
onde se destaca a seca, a violência e as greves. Nomes existem muitos, em todos
os partidos de oposição”. O presidente do PMDB na Bahia disse ainda que
prometeram ao povo uma janela de oportunidades quando se falou em o Brasil
realizar a Copa de 2014, só que não prática nada de fato ocorreu. “É muito
pouco falar que a Arena Fonte Nova é um legado. Cadê melhorias na segurança pública
e na mobilidade urbana em Salvador, por exemplo?”, perguntou o parlamentar. Ainda
com foco no governo do estado, Lúcio fez duras críticas à forma como o
governador Jaques Wagner vem
tratando a questão da seca. “Todos sabem que é melhor prevenir do que remediar.
O governo está há sete anos no poder e não tomou nenhuma medida preventiva
contra a seca, que todos nós sabemos ser um problema sazonal. Não construiu
barragens, barreiros, não fez perenização de rios e não fez transposições. A
única transposição feita foi ainda quando o ministro da Integração era Geddel,
na região de Guanambi, levando água para mais de 16 cidades. Não existiu
planejamento”, frisa. O peemedebista disse também estar muito preocupado com a
situação de vários municípios baianos, pois a previsão é de pouca chuva em
2013. “A situação pode ficar muito ruim e isso é preocupante, pois pode ocorrer
o êxodo rural que gera prejuízo para todos”, ressalta, afirmando que o governo insiste em paliativos, enquanto
rebanhos estão sendo dizimados e muitos pequenos produtores perdendo
tudo.
Pois é, enquanto os nordestinos perdem rebanhos e plantações, o ministério da agricultura é o grande capeão e gastos com diárias e otras benesses a presidente Dilma leva para Roma a comitiva mais cara de todos os paíse, mas tudo isso é besteira e a mídia não tá nem aí, nem mesmo a falta de milho dos estoques reguladores prevendo a seca é motivo de indignação de algum editor de grandes jornais, segundo algumas vítimas da seca, o gado tem morrido mais de fome que de sede, pois al´pem de faltar o milho ainda existe uma burocracia miserável para liberar o pouco que tem, mas nada disso importa, o que conta mesmo é que dona Dilma tá com quase 80% de aceitação popular.
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