Prefeitura Itabuna

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28 de março de 2013

VANE DE MALAS PRONTAS PARA VOLTAR AO PT



Está em andamento um processo de desgaste de gestão objetivando fazer a secretária de educação, Dinalva Melo, pedir exoneração do cargo e entregá-lo ao Deputado Geraldo Simões, que indicaria para substituí-la, o professor Adeun Sauer, que já foi titular da pasta, quando o PT comandava a prefeito de Itabuna. O desfecho pretendido é abrir espaço para o prefeito Vane do Renascer se desfiliar do PRB e retornar ao PT, sob pretexto de Itabuna receber verbas e obras do governo do Estado da Bahia. Outros dois nomes cogitados para o cargo, são Miralva Moitinho, que voltaria a integrar a cota de liderados de Geraldo e a própria esposa do deputado, Juçara Feitosa, que daria início a um projeto de apoiar a reeleição de Vane, para posteriormente obter o apoio dele, numa terceira candidatura para prefeita de Itabuna. E as conversações para tanto, estão sendo realizadas diretamente entre o prefeito Vane do Renascer, Geraldo Simões e o próprio governador Jaques Wagner. Como parte deste esquema do prefeito, do deputado e do governador, elementos do comando da Secretaria Municipal de Educação, capitaneados por um indivíduo de pré-nome Virgílio, estariam sabotando determinações de Dinalva Melo, com nomeações à sua revelia e ações premeditadamente prejudiciais aos propósitos de gestão da atual secretária. Decisões simples como modelo e cor de fardamento escolar, pinturas de escolas e nomeações de diretores constariam dessa tática de asfixia de Dinalva. Basta observar a mediocridade a que está submetida a Secretaria de Educação nestes primeiros três meses de administração para observar-se o quanto este processo é frio, calculista e maquiavélico. Por sabermos o quanto a professora Dinalva Melo é referência de ética, honestidade, seriedade e habilidade de gestão em educação pública e por não acreditarmos que existam estas virtudes nas personalidades de Adeun, Miralva e Juçara, é que estamos receiosos que haja sucesso nesta sórdida e diabólica malandragem.

6 comentários:

  1. CARO AMIGO VAL CABRAL,
    está secretária que ai se encontra, foi secretária aqui em Ilhéus, faça-me o favor de visitar alguma escola do nosso município e pergunte aos professores quem foi Dinalva aqui para os profissionais de Educação, ai você terá a resposta correta. O Pc do B vai acabar com a gestão de Vane. o Virgilio era professor do Modelo procure informações lá e da Direc 7. você disse Miralva Moitinho e Juçara meu deus você tá Louco, Adeum já Era. se eu fosse Vane, convidaria Tia Nildinha, Carlos Marques ou Elson para dirigir a rede ai em Itabuna. abç.

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  2. vane ta um verdadeiro traidor pra itabuna quatro anos passa rápido!

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  3. vane é desmascarado profeta de meia tigela?

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  4. Zé Dirceu e Rui Falcão não devem ter notado, mas a mesma pesquisa do Ibope que deu 76% de aprovação à presidente Dilma revelou que 38% dos entrevistados acham o noticiário da mídia favorável ao governo, 34% consideram neutro, e só 11% avaliam como negativo. Que imprensa golpista de araque é essa que trata tão bem o governo petista? E ainda precisa ser controlada?

    Mais de 500 emissoras de televisão, 11 mil rádios, 5 mil revistas e centenas de jornais, sem contar os incontáveis sites e blogs, inúmeros mantidos por verbas oficiais, são a prova viva da liberdade e pluralidade de opinião no Brasil.

    Qualquer proposta de real democratização da mídia começa pela proibição de que políticos controlem meios de comunicação. E para isto nem é preciso uma nova lei, basta aplicar com rigor a que está em vigor, e juízes que obriguem Sarney, Renan, Collor, Jader Barbalho e todos os políticos — e seus parentes e laranjas — que têm rádios, jornais e televisões, a cumpri-la.

    Na Venezuela, a Globovision, ultima rede de televisão que ainda fazia a possível oposição a Chávez, jogou a toalha e foi vendida a um empresário chavista. Na Argentina, os empresários kirchneristas já dominam a maior parte dos meios de comunicação. E tanto a mídia governista platina como a bolivariana faturam a parte do leão das verbas oficiais de publicidade, que crescem a cada ano. É esse “controle social” que eles sonham para o Brasil.

    (Nelson Mota)

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  5. DE RATOS DE REDAÇÃO A CARRASCOS DA IMPRENSA
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    Às antigas práticas stalinistas foram somadas as nazistas e um exemplo é o projeto de Lei do Marco Regulatório da Imprensa (lei da mordaça). Só nos resta pedir clemência a Deus e votar corretamente nas próximas eleições.

    Uma das imagens mais vistas nas redações brasileiras no período da ditadura militar – e até hoje – eram alguns personagens chamados naturalmente de “ratos-de-redação”, “chatos-de-galocha” ou outros adjetivos que o valham. Essas peregrinações diárias tinham como objetivo conseguir nos veículos de comunicação – órgãos capachos do capitalismo, segundo eles – alguns espaços para divulgarem, em muitos casos, material de origem duvidosa.

    E traziam material para as possíveis notícias nas várias editorias. Cultura, esportes, reclamações e denúncias diversas e até política. De início, a política sindical; depois partidária. Antes de mostrar o que tinha ido ali fazer, gastava uns 10 tostões de prosa tentando agradar, entrava na seara das dificuldades econômicas, cuspia fogo na tirania da inflação, creditando tudo às mazelas do maldito capitalismo.

    Entregavam o material, o repórter lia, faziam algumas perguntas para complementar as lacunas, respondidas prontamente quando eram do interesse partidário. Quando não, geralmente o repórter ouvia alguns impropérios do tipo “é mais um burguesinho, um bajulador dos patrões da grande imprensa que vive cerceando os interesses dos trabalhadores”…e ia embora. De qualquer forma a notícia, quando boa, era publicada.

    Outros, de forma dissimulada, chegavam às redações justamente no horário do fechamento, quando somente estavam sendo elaboradas a primeira página e a página da editoria de polícia, e avisavam que tinham a maior notícia do mundo. Quando ouviam que todas as páginas já tinham sido fechadas, retrucavam com a maior cara-de-pau: “Não tem um espaço nem na primeira página?”, perguntavam virando o rosto com vergonha.

    Mas nem tudo continua com dantes, eis que esses rapazes e moças chegaram ao poder junto com o Partido dos Trabalhadores e seu leque de satélites, que incluem os PCs, PSB, dentre outros menos votados. Já em 1993, com a chegada desses partidos ao poder em Itabuna, a mudança foi de 180 graus, e as visitas às redações foram escasseando, mas as cobranças, não. Agora eram feitas por telefone, em formas de ameaças.

    E essa prática continuou se acentuando com mais vigor após a posse de Lula no Palácio do Planalto. Mutatis mutandis (ou no velho português de guerra, mudando o que tem de mudar), o comportamento acompanhou o surrado brocardo romano. Ao invés de chegarem pisando macio, como antes, brandiam as folhas dos jornais com ameaças da pior espécie: “Nosso governo não admite isso não” e prometiam retirar até mesmo a publicidade do jornal.

    (Walmir Rosário)

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  6. Caro Val,
    Essa secretária de Educação tá perdida, não acho que seja Virgilio que esteja emperrando o trabalho dela, é que essa secretaria pertence ao PC DO B e é gente demais mandando, inclusive tem uma pessoa lá dentro da SEC ligada ao vice prefeito, que toma decisões sem sequer consultar Virgilio, que também deve estar se sentindo acuado, afinal de contas essa pessoa é da confiança de Wenceslau, mais do que Virgilio.

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