OS MEDIOCRES 31 DIAS DE VANE COMO PREFEITO

O mês de janeiro terminou e o governo de Vane do Renascer não começou. Não houve nenhuma medida administrativa que sinalizasse o cumprimento da promessa de um governo diferente e que assegurasse a esperança de que a cidade estava vivenciando o início de um novo tempo. Está tudo como antes, ou em condições piores. Aconteceu até lama tirada do bairro São Caetano e jogada no Fonseca. Nepotismo, com nomeações de filho e primo do prefeito. Achincalhe contra servidores da prefeitura, com proposta indecorosa de parcelamento do atarso de um mês em 16 parcelas. Nomeações de forasteiros, que tanto foram criticadas no governo anterior. Inexistencia de um plano de gestão para os primeiros 100 dias. Transformação da Prefeitura em cabide de empregos para partidários e coligados com o PC do B e a Igreja Universal cooptando quase todas as ocupações com salários de marajás. Falta de comando do prefeito com Wenceslau (o vice), fazendo de Vane (o prefeito), seu boneco de ventrilóquo e marionete. Até o salário do alcaide permanece muito acima do valor que seria ético, justo e honesto. Vane ganha salário maior que ACM Neto, prefeito da capital baiana. Falta de um organograma mínimo de prioridades de ações governamentais. Contratação de corruptos e incompetentes do governo passado (Alfredo Melo é destaque negativo nisto), para assumirem cargos de confiança. Enfim, a bagunça é a marca dos primeiros 31 dias de Vane como prefeito. E nossas criticas se fundamentam na perspectiva de que o prefeito reflita sobre seus erros e assuma o controle da administração, para que suas promessas sejam cumpridas e assim não permanecer decepcionando quem acreditou que ele significaria uma alternativa antagonica ao que foi tudo o que ele criticava e atazanava num passado recente. Quero acreditar, que Vane esteja como um vulcão adormecido preste a despertar! Não há como considerar lógico o prefeito continuar como a décima quinta pessoa depois de ninguém, numa prefeitura onde o pessoal do PC do B e da Igreja Universal mandam e desmandam, escancaradamente!