Tenho previsto
através do programa “De Olho Na Cidade” (Rádio Jornal: 560), que o futuro prefeito
Vane do Renascer, terá muitos problemas com as imposições que lhe fizeram os
partidos que foram coligados à sua campanha. Partidos como o PC do B e o PRB
deverão ser o “calo no pé de Vane”! Os comunistas impuseram o nome do médico
Ubiratan Pedrosa, para assumir a secretaria de Saúde e este, simplesmente,
decidiu desistir da árdua tarefa de tentar resolver os problemas existentes
atualmente nos serviços de saúde pública, por aqui. Ele vinha de Juazeiro, mas
resolveu ser secretário de Saúde em Arapiraca (Alagoas), pois lá o salário é um
terço maior que em Itabuna. Porém, o despautério não acabou aí, pois logo após
os cururus infligiram a Vane a obrigatoriedade de acatar a indicação do
sanitarista Renan Araújo. Deixamos de ter um secretário vindo de Juazeiro, para
termos um seu substituto vindo de Salvador. A explicação é que se trata de um
técnico aliado do secretário estadual Jorge Sola e que assim influenciaria
melhor a perspectiva de Itabuna obter com mais rapidez o retorno da
Municipalização da Saúde. Esta mesma alegação foi utilizada para justificar a
nomeação do atual secretário, Geraldo Magela. Mas, deixemos este “calo no pé de
Vane” pra trás e sigamos em frente, rumo a outro problemão do futuro prefeito
de Itabuna. É que, de Salvador (também), veio o próximo secretário de
Assistência Social, José Carlos Trindade, que tem feito de tudo para acelerar o
“trem da alegria” na prefeitura e assim ampliar o quadro de “servidores
comissionados” através de “obreiros, dizimistas, oferteiros e embusteiros” da
Igreja Universal. Ele tentou, inclusive, indicar pessoas da IURD (de Salvador) para
a Controladoria-Geral do Município, cujo titular, Oton Matos, não ficou nada
satisfeito e já decidiu que a “turma do Edir Macedo” terá que procurar outro
espaço para seu “cabide de emprego”. Oton não abre mão de nomes com perfis
técnicos para auxiliá-lo na Controladoria-Geral do Município. E assim está
aberta a temporada de destemperamentos numa gestão que dar sinais de que começará
não tão bem quanto se conjecturava.
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