Marechal Luiz Alves Lima, conhecido na área
militar e por todos os brasileiros como Duque de Caxias, imortalizou-se nas
ações praticadas em defesa da soberania e da independência da nossa Pátria. Ele
assim se expressava para seus comandados: “É tão nobre obedecer, como
comandar”. Com esta frase, afirmava que a grandeza não está apenas em quem
comanda, todavia, em todo aquele que obedece. Parodiando o grande comandante,
afirmamos que numa peleja, quer sobre quaisquer prismas, sobretudo político, o
homem deverá ter sabedoria ao perder, como ao ganhar, visto que é neste
princípio de entendimento que a pessoa demonstra o elevado grau de
personalidade e de formação política partidária, ou até mesmo discernimento
ideológico. Terminadas as eleições, sempre há perdedores e ganhadores. É normal
tal procedimento ocorrer em qualquer competição. O que foge da normalidade são
os caminhos escusos e as atitudes praticadas por aqueles e aquelas que não
galgaram seus objetivos. Durante a campanha que antecedeu o pleito eleitoral,
apareceram candidatos com diversas criatividades nas ruas, nos comícios e nos
órgãos de comunicação. Cada um buscando persuadir o eleitor com promessas, as
mais aberrantes, porém, o povo já cansado de demagogias, fez valer a sua
cidadania e votou no melhor para a sociedade. Finalmente, chega o dia “D” e, no
final da tarde, com os resultados das urnas, são conhecidas as pessoas
legitimamente escolhidas para representar a população. Evidentemente que os
vitoriosos passaram pelo crivo da Justiça Eleitoral, preenchendo as exigências
legais. Não se tem notícia de que o Tribunal Regional Eleitoral tenha
oficializado eleito ou eleita alguém com ficha maculada. O que se comenta contra
os futuros gestores e legisladores eleitos não passa, nada mais, nada menos, de
guerra psicológica e desespero daqueles que não sabem lutar. Há municípios onde
os políticos perdedores e ressentidos pela derrota colocaram nas ruas pequenos
grupos de pessoas em protesto à vitoria dos concorrentes, demonstrando destarte
desrespeito aos resultados cristalinos oficializados pelo TRE, que fez cumprir
unicamente a vontade soberana dos eleitores que sufragaram seus votos. Não
chorem o leite derramado. Juntem-se às pessoas vitoriosas, para que a sociedade
possa, desta maneira, crescer no campo social e no bem-estar da gente sofrida e
necessitada do nosso Estado. Que fazer? Aguarde a próxima.
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