A Secretaria Municipal de Educação de Salvador decidiu transferir o Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Vovô Zezinho, localizado no bairro do Arenoso, para outro 
endereço. A transferência é necessária por conta da insegurança na região, esclareceu, nesta segunda (13), o secretário João Carlos Bacelar. A escola, que atende 151 alunos de 1 a 5 anos, deverá ser instalada em lugar mais seguro ainda este ano. Técnicos da secretaria estão procurando um imóvel no bairro ou em outro próximo para que os alunos sejam transferidos o mais rápido possível. A secretaria revela grande preocupação com a segurança das crianças, já que no local acontecem tiroteios constantes a qualquer hora do dia, o que assusta alunos e professores. Há registro, inclusive de um episódio em que o carro de uma professora foi atingido por tiros. As aulas já foram suspensas várias vezes devido ao “toque de recolher” imposto pelos bandidos. A Polícia Militar da Bahia garantiu, em março deste ano, que a segurança nas escolas seria reforçada pela Ronda Escolar. Porém, segundo a Secult, problemas burocráticos impediram que o convênio com a PM fosse firmado. O titular da pasta municipal, João Carlos Bacelar, chegou a apresentar ao secretário estadual da Segurança, Maurício Barbosa, um mapeamento das regiões e a proposta para assinatura do convênio, mas, de acordo com a Secult, problemas burocráticos impediram que o convênio fosse firmado. “Nosso objetivo maior é o bem estar dos nossos alunos e profissionais. Não medimos esforços para que haja segurança e tranquilidade no ambiente escolar, mas isso do portão para dentro. Garantir a segurança do portão para fora infelizmente não está ao nosso alcance e o resultado são situações tristes como esta do CMEI Vovô Zezinho”, avaliou o secretário.
endereço. A transferência é necessária por conta da insegurança na região, esclareceu, nesta segunda (13), o secretário João Carlos Bacelar. A escola, que atende 151 alunos de 1 a 5 anos, deverá ser instalada em lugar mais seguro ainda este ano. Técnicos da secretaria estão procurando um imóvel no bairro ou em outro próximo para que os alunos sejam transferidos o mais rápido possível. A secretaria revela grande preocupação com a segurança das crianças, já que no local acontecem tiroteios constantes a qualquer hora do dia, o que assusta alunos e professores. Há registro, inclusive de um episódio em que o carro de uma professora foi atingido por tiros. As aulas já foram suspensas várias vezes devido ao “toque de recolher” imposto pelos bandidos. A Polícia Militar da Bahia garantiu, em março deste ano, que a segurança nas escolas seria reforçada pela Ronda Escolar. Porém, segundo a Secult, problemas burocráticos impediram que o convênio com a PM fosse firmado. O titular da pasta municipal, João Carlos Bacelar, chegou a apresentar ao secretário estadual da Segurança, Maurício Barbosa, um mapeamento das regiões e a proposta para assinatura do convênio, mas, de acordo com a Secult, problemas burocráticos impediram que o convênio fosse firmado. “Nosso objetivo maior é o bem estar dos nossos alunos e profissionais. Não medimos esforços para que haja segurança e tranquilidade no ambiente escolar, mas isso do portão para dentro. Garantir a segurança do portão para fora infelizmente não está ao nosso alcance e o resultado são situações tristes como esta do CMEI Vovô Zezinho”, avaliou o secretário.
Quando existem costumes agressivos, estes acabam sendo transmitidos ao indivíduo pelo meio em que vive e vai respondendo de modo semelhante, passando pela escola e atingindo a sociedade.
ResponderExcluirTudo isso é resultado do desgoverno de Jaques Wagner, que abandonou a segurança pública e da ausência dos pais no dia a dia dos filhos, a falta de diálogo, a falta de limites e os verdadeiros valores de respeito.
ResponderExcluirJoselito Carvalho de Souza
ENQUANTO A ESCOLA TEM QUE SE MUDAR DE ENDEREÇO, POR CAUSA DA VIOLÊNCIA, O GOVERNADOR CONTINUA GOVERNADOR, PORQUE O POVO AINDA NÃO TEM CONSCIÊNCIA DE QUE ESSA SITUAÇÃO SÓ MUDA QUANDO SE MUDA SEUS RESPOSNÁVEIS. MARCELO RUOS
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