Dentro do bom senso, do razoável, nada a opor aos movimentos reivindicatórios das diversas categorias do funcionalismo público. A outra questão a se levar em conta é como ficam os estudantes, por exemplo, que mais um dia ontem não tiveram aulas por conta da paralisação dos professores da rede pública estadual? A experiência tem demonstrado que paralisações repetitivas ou as chamadas “greves por tempo indeterminado” não são um recurso eficaz e inteligente para obter benefícios. Quase sempre redundam em desgaste e acabam por acarretar prejuízos para a sociedade. Quando isso acontece, acabam por gerar antipatias porque não contam com o apoio dos diversos segmentos sociais. Nenhum pai ou mãe responsável quer os filhos em casa ao invés de estarem aprendendo nas salas de aula. As aulas perdidas pela greve dos professores, jamais poderão ser repostas, ou recuperadas nos meses que restam para o término do ano letivo de 2012. As próprias lideranças sindicais ameaçam a não realização de aulas de reposição. 200 dias-aulas não poderão ser finalizadas no transcurso deste ano, ainda que elas aconteçam aos sábados, domingos e feriados. O calendário escolarjá está comprometido com estes quase dois meses de greve. O governador deve ser mais diplomático e menos sarcástico e intransigente com os professores. As lideranças desses movimentos precisam, portanto, estar atentas e avaliar com cuidado e responsabilidade a hora de começar e de cessar essas paralisações, evidentemente, sem prejuízos de suas reivindicações. Contudo, sem também prejudicar a sociedade.
Essa greve já está deixando a situação dos alunos ficar grave!!!
ResponderExcluirVolta já para as salas de aula professores!!!
Tadeu Batista
WAGNER TÁ SACANEANDO COM AGENTE.
ResponderExcluirSISSI