COMO PODE SER PREFEITA, QUEM FOI PÉSSIMA EMPRESÁRIA?

Quando o eleitor avalia o candidato, procura saber das suas aptidões para o cargo a que se propõe eleger. Ninguém vai querer votar num candidato, para prefeito de sua cidade, em um político que não possua nenhuma experiência administrativa, ou tenha fracasso nas vezes em que exerceu gestão pública e falido quando teve controle sobre seus próprios empreendimentos. Muitos empresários entram na política e acabam usando suas vocações privadas, como álibi para convencer o eleitorado que pode ser bom também na administração pública. A história tem mostrado que nem sempre o próspero empresário pode se converter em bom prefeito. Há exemplos disso em Ilhéus, quando o mega-empresário Valderico Reis fracassou como prefeito e em Buerarema existe o registro do nome de Tarciso Brunelli como um bem-sucedido dono de rede de postos de combustíveis, que acabou entrando para a história do município como um dos seus piores governantes. Portanto, nem sempre quem faz sucesso em suas empresas privadas, pode se transformar num bom prefeito. Entretanto, quem não teve êxito na iniciativa privada, jamais funcionará bem no setor público. Não conheço um só caso de um empresário falido, que se transformou num bom prefeito. Se a pessoa não teve habilidade de cuidar bem do que lhe pertencia, como pode querer convencer que saberá administrar o que não lhe pertence? Neste contexto está a ex-empresária Juçara Feitosa, que pretende se eleger para o cargo de prefeita em Itabuna. Não existe nenhuma boa referencia dela como Secretária de Assistência Social, quando ela pertenceu ao desgoverno do seu esposo, que começou neste momento a praticar traquinagens que o levariam a condição de político ficha suja. A única alusão da Juçara neste cargo, é uma propagada implantação de um programa que já existia; o Viva Maria, que já funcionava na Maternidade da Mãe Pobre, a ponto do então prefeito divulgar que o documento exigido na admissão da paciente era a barriga. Juçara Feitosa foi proprietária de uma boutique de nome Tok íntimo, no Shoping Center Jequitibá, com apenas uma só funcionária, que faliu e foi despejada por ordem judicial. A empresa da Juçara Feitosa foi a única na história daquele empreendimento comercial, que foi defenestrada por absoluta inabilidade de sustentabilidade econômica. Dizem que antes de entregar o ponto, a dita cuja, pessoalmente, danificou todas as suas instalações elétricas e hidráulicas, numa atitude destrambelhada de pessoa desequilibrada, descontrolada e despudorada. Não pode uma pessoa com esta conduta e histórico ser prefeita de uma cidade com mais de 220 mil habitantes e já vilipendiada pelo abandono a que está submetida pelo governo do Estado. Quem foi bom empresário, nem sempre pode ser bom prefeito, mas quem não foi bom empresário, jamais será bom prefeito. E este é o caso dessa cidadã, que nunca fez nada de positivo nas oportunidades em que esteve à frente de gestões públicas e privadas. Ela fracassou como empresária e fracassaria como prefeita. Seus pífios índices nas pesquisas de opinião pública, revelam que a maioria do povo itabunense pensa assim também e a derrotará nas urnas mais uma vez.