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2 de abril de 2012

ADESÃO É O VOCABULO QUE MELHOR SIMBOLIZA ANGELA SOUZA

Existe – e cada vez em maior número – quem não faça a menor diferença entre apoio político e rendição incondicional, o puxa-saquismo explícito, do mais baixo ao mais alto escalão do Estado. Na esteira desse espetáculo farsesco, a deputada estadual Ângela Souza (PSC ontem, hoje PSD e amanhã, talvez PT, DEM, PSDB...) talvez seja a maior das wagnistas incondicionais, como foi num passado recente, na mesma condição, soltista e carlista. Na verdade, troca de posição, “virar a casaca”, ou mudar de partido, não é nenhuma situação traumática para um político. O que transforma em trauma é a condição em que se faz a troca de posições. E a condição em que ocorreram essas situações. Estas circunstancias é que não estão explicadas e acabam submetendo a deputada a uma situação de suspeição sobre os motivos do adesismo e passada de borracha em seu passado de adversária ferrenha de quem atualmente ela defende e sustenta. Mas, tudo bem. A deputada Ângela logo necessitará de reciprocidade de sinergia de relacionamento com Wagner e veremos se ela ocorrerá nas próximas eleições municipais. As convenções partidárias juninas dirão! Houve um tempo no Brasil em que até puxar saco tinha certo pudor.

2 comentários:

  1. PENSE NUMA CIDADÃ ESPERTALHONA, QUE SÓ FAZ POLÍTICA QUERENDO SE LOCUPLETAR DO PODER... ESSA PESSOA É A DEPUTADA INÚTIL ÂNGELA...
    LUIZ CLÁUDIO BARRETO

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  2. Prezado amigo Val Cabral

    Breves considerações sobre Juçara Feitosa:
    Se mexer, pertence à Biologia.
    Se feder, pertence à Química.
    Se não funciona, pertence à Física.
    Se ninguém entende, é Matemática.
    Se não faz sentido, é Economia, ou Psicologia.
    Se mexer, feder, não funcionar, ninguém entender não fizer sentido, é informática...
    Sendo o contrário de tudo isso o que acima descrevo, é algo incompreensível,
    Indecifrável, indescritível, intragável...

    Paulo do Pontalzinho
    paupont@bol.com.br

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