Existe – e cada vez em maior número – quem não faça a menor diferença entre apoio político e rendição incondicional, o puxa-saquismo explícito, do mais baixo ao mais alto escalão do Estado. Na esteira desse espetáculo farsesco, a deputada estadual Ângela Souza (PSC ontem, hoje PSD e amanhã, talvez PT, DEM, PSDB...) talvez seja a maior das wagnistas incondicionais, como foi num passado recente, na mesma condição, soltista e carlista. Na verdade, troca de posição, “virar a casaca”, ou mudar de partido, não é nenhuma situação traumática para um político. O que transforma em trauma é a condição em que se faz a troca de posições. E a condição em que ocorreram essas situações. Estas circunstancias é que não estão explicadas e acabam submetendo a deputada a uma situação de suspeição sobre os motivos do adesismo e passada de borracha em seu passado de adversária ferrenha de quem atualmente ela defende e sustenta. Mas, tudo bem. A deputada Ângela logo necessitará de reciprocidade de sinergia de relacionamento com Wagner e veremos se ela ocorrerá nas próximas eleições municipais. As convenções partidárias juninas dirão! Houve um tempo no Brasil em que até puxar saco tinha certo pudor.
PENSE NUMA CIDADÃ ESPERTALHONA, QUE SÓ FAZ POLÍTICA QUERENDO SE LOCUPLETAR DO PODER... ESSA PESSOA É A DEPUTADA INÚTIL ÂNGELA...
ResponderExcluirLUIZ CLÁUDIO BARRETO
Prezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirBreves considerações sobre Juçara Feitosa:
Se mexer, pertence à Biologia.
Se feder, pertence à Química.
Se não funciona, pertence à Física.
Se ninguém entende, é Matemática.
Se não faz sentido, é Economia, ou Psicologia.
Se mexer, feder, não funcionar, ninguém entender não fizer sentido, é informática...
Sendo o contrário de tudo isso o que acima descrevo, é algo incompreensível,
Indecifrável, indescritível, intragável...
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br