VEREADORES NÃO SÃO PALHAÇOS E NEM GRADEADORES

Como se esperava, as discussões nas casas legislativas municipais e do Estado já estão a todo vapor. Prova disso é a briga travada entre Ruy Porquinho e Roberto de Souza, em Itabuna. A “batalha campal” entre vereadores de Sapeaçu e a desarmonia e balbúrdia ocorridas na sessão itinerante da Assembléia Legislativa, acontecida em Itabuna. Parlamentares, de oposição e situação, têm travado debates acalorados diariamente. Nada contra as diferenças ideológicas entre os “representantes do povo”, no entanto, é necessário que esses arranca-tocos tenham o objetivo de beneficiar a coletividade. Mesmo se tratando de um ano eleitoral, ocasião em que muitos políticos deixam evidentes seus interesses em se eleger ou ajudar na vitória de correligionários e amigos nas urnas, é importante que ninguém esqueça o real papel a ser exercido por quem é eleito no processo democrático. Além disso, o cidadão também precisa estar de olhos arregalados e atento à movimentação daqueles vereadores que só aparecem nas comunidades no momento de pedir votos. A sociedade precisa ter plena consciência do poder que tem nas mãos. Essa “arma” tanto pode beneficiar como também causar prejuízos enormes a uma cidade, Estado ou nação.