Na linguagem técnica jurídica, o vereador, é parte do tripé do sistema governamental democrático, isto é, o vereador representa um dos poderes do Estado (município) que garantem o estado democrático de direito. Isso quer dizer que só por existir, a Câmara já justifica sua finalidade, garantir a ausência de tirania; de imperador; de ditadura; só por isso é melhor ter vereador do que não tê-lo. A palavra vereador tem origem no termo verear (contratação de verificar). "É a pessoa que é colocada para vigiar, ou cuidar dos bens e dos negócios do povo, ditando as normas necessárias a esse objetivo". Os vereadores são legisladores municipais, fiscais das ações dos prefeitos, e o mais importante, são pessoas guardadoras dos bens e negócios de interesse público. As atribuições de cada um dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, encarregam o vereador de importantes funções, as quais fariam muito bem se o povo e os próprios vereadores as conhecessem e as cumprissem. Na prática, o povo conhece bem a função de prefeito, mas na verdade desconhece as funções, atribuições e obrigações do vereador. Ocorre que via de regra, as Câmaras são dominadas por vereadores que fazem pacto como os prefeitos, por isso eles (vereadores) negam ao povo a razão da sua própria existência. Não defendem o interesse e nem guardam as coisas do povo, lêem na cartilha dos prefeitos e abandonam o interesse dos seus leitores. Quando o povo fala que vereador não serve para nada é porque na prática é como se eles não existissem para o povo. Na verdade, a culpa pelo pequeno conceito que goza o vereador perante o povo é do próprio vereador que não se presa, não exerce a função para a qual existe e deixa o povo nas mãos dos prefeitos, que via de regra mandam e desmandam sem respeitar a vontade e o direito do povo. É claro que não há regra sem exceção e nesse caso também não poderia ser diferente. Uma pequena parte dos vereadores em quase todos os municípios procura exercer suas funções e de conseqüência é taxada de oposicionista (em sentido pejorativo) e quase sempre é hostilizada pelos administradores e até pelo povo. Para mudar esse quadro caótico existente nas cidades, é preciso que o povo tenha conhecimento profundo e consciência do valor e da necessidade da existência dos vereadores. E da mesma forma é preciso que aos vereadores conheçam e exerçam suas funções. Se isso acontecer todos verão a importância do vereador, seu valor para a prática da democracia e para o bem-estar do povo. Em última análise, depende mesmo é dos eleitores, que podem, devem e que têm que fazer a sua parte ao escolher o vereador. O eleitor não pode votar só por votar ou só para agradar o candidato. O voto é o início do caminho para mudar a triste realidade existente hoje no Brasil e em Itabuna.
ELES SERVEM PARA TOMAR EMPRESTIMO CONSIGNADOS E NÃO PAGAR... PARA QUE O PREJUÍZO SEJA PAGO PELO CONTRIBUINTE, QUE SÃO TODOS NÓS. PRINCIPALMENTE QUEM NÃO VOTOU NELES!!!!!!! HAROLDO FONSECA DE LIMA
ResponderExcluirRuy e Didi: dois malas sem alça, que não sabem fazer outra coisa, que não seja meterem suas mãos sujas no que deveria pertencer ao povo de Itabuna.
ResponderExcluirCintia Fernanda Guimarães
SÓ TEM RATAZANAS NA CÂMARA.MAS ESSES DOIS AÍ, ALÉM DE LADRÕES, SÃO INÚTEIS... NÃO FAZEM NADA PARA AJUDAR O POVO DE ITABUNA. LOURIVAL BATISTA DE NEVES
ResponderExcluirPrezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirBreves considerações sobre Juçara Feitosa:
Se mexer, pertence à Biologia.
Se feder, pertence à Química.
Se não funciona, pertence à Física.
Se ninguém entende, é Matemática.
Se não faz sentido, é Economia, ou Psicologia.
Se mexer, feder, não funcionar, ninguém entender não fizer sentido, é informática...
Sendo o contrário de tudo isso o que acima descrevo, é algo incompreensível,
Indecifrável, indescritível, intragável...
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br