Enquanto os centros de estudos econômicos espalhados pelo mundo levantam dados em apoio à recuperação européia e apresentam dúvidas sobre a redução no ritmo de crescimento d
os emergentes, há indícios de forte desenvolvimento em áreas tenebrosas do comércio internacional. Os índices de crescimento oscilam, mas sem jamais arranhar sequer os 10%. O fenômeno China ainda surpreende a todos com seu crescimento vertiginoso a incríveis 9% ao ano. E o anúncio da previsão de um aumento de “apenas” 7,5% para 2012 deixa “decepcionada” a torcida pela improvável aceleração constante. Porém, um nicho comercial, que sempre foi mortalmente forte, confirma um crescimento assustador nos últimos cinco anos: os negócios internacionais com armas aumentaram 24% entre 2007 e 2011. O maior exportador de armamento e munições segue sendo o mesmo: Estados Unidos. Em seus calcanhares estão Rússia, Alemanha, França e Grã-Bretanha. No ranking dos maiores importadores a pole position está com a Índia. Em seguida vêm Coreia do Sul, Paquistão, China e Cingapura. Os dados são do Instituto de Pesquisas para a Paz de Estocolmo (Sipri) e foram divulgados ontem. Avaliações várias foram disparadas pelo Sipri, destacando dentre outras afirmações que a Ásia está armando-se freneticamente e que “os gastos militares asiáticos superarão os europeus pela primeira vez [na história] em 2012”; que “armas compradas pelos indianos representaram 10% do comércio mundial no período analisado” e que “a China está a ponto de entrar no grupo dos cinco maiores vendedores de armas do mundo, sobretudo por conta de suas vendas ao Paquistão”. Uma pesquisa como esta comprova o que a percepção mais elementar já teria percebido: ao contrário dos defensores das “primaveras” contemporâneas, a escalada armamentista é uma terrível realidade. Este é um dos maiores problemas, herdado dos séculos passados, e que não só não tem sido refreado pelas promessas de paz nos pós-guerras mundiais como tem aumentado febrilmente. (Rodrigo Santiago – Professor).
os emergentes, há indícios de forte desenvolvimento em áreas tenebrosas do comércio internacional. Os índices de crescimento oscilam, mas sem jamais arranhar sequer os 10%. O fenômeno China ainda surpreende a todos com seu crescimento vertiginoso a incríveis 9% ao ano. E o anúncio da previsão de um aumento de “apenas” 7,5% para 2012 deixa “decepcionada” a torcida pela improvável aceleração constante. Porém, um nicho comercial, que sempre foi mortalmente forte, confirma um crescimento assustador nos últimos cinco anos: os negócios internacionais com armas aumentaram 24% entre 2007 e 2011. O maior exportador de armamento e munições segue sendo o mesmo: Estados Unidos. Em seus calcanhares estão Rússia, Alemanha, França e Grã-Bretanha. No ranking dos maiores importadores a pole position está com a Índia. Em seguida vêm Coreia do Sul, Paquistão, China e Cingapura. Os dados são do Instituto de Pesquisas para a Paz de Estocolmo (Sipri) e foram divulgados ontem. Avaliações várias foram disparadas pelo Sipri, destacando dentre outras afirmações que a Ásia está armando-se freneticamente e que “os gastos militares asiáticos superarão os europeus pela primeira vez [na história] em 2012”; que “armas compradas pelos indianos representaram 10% do comércio mundial no período analisado” e que “a China está a ponto de entrar no grupo dos cinco maiores vendedores de armas do mundo, sobretudo por conta de suas vendas ao Paquistão”. Uma pesquisa como esta comprova o que a percepção mais elementar já teria percebido: ao contrário dos defensores das “primaveras” contemporâneas, a escalada armamentista é uma terrível realidade. Este é um dos maiores problemas, herdado dos séculos passados, e que não só não tem sido refreado pelas promessas de paz nos pós-guerras mundiais como tem aumentado febrilmente. (Rodrigo Santiago – Professor).
TAI BEM CLARO POR QUE OS RUSSOS SE NEGARAM A VOTAR NA ASSEMBLEIA DA ONU CONTRA A SIRIA.
ResponderExcluirNAO QUEREM PERDER O UNICO CLIENTE DE SUAS SUCATAS MILITARES.
TRÁGICOOOOO
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