Como se não bastassem os motoristas e motociclistas mal educados, os pedestres em Itabuna estão tendo que competir com donos de bares e oficinas mecânicas. As calçadas das ruas do centro foram complemente invadidas por me
sas e carros. Um dos pontos críticos fica na Avenida Amélia Amado, perto da rodoviária de Itabuna. Sem nenhuma fiscalização, o proprietário da oficina bloqueia o passeio com os veículos deixados pelos clientes para conserto. Só resta ao pedestre dividir a rua com motoristas e motoqueiros. As calçadas das ruas mais movimentadas também foram invadidas por donos de lanchonetes e bares em muitos pontos do centro. Os pedestres reclamam que, além do risco de atropelamento, enfrentam o desaforo dos donos dos estabelecimentos. Eles pedem uma ação imediata da Prefeitura de Itabuna para evitar uma tragédia. (A Região).
sas e carros. Um dos pontos críticos fica na Avenida Amélia Amado, perto da rodoviária de Itabuna. Sem nenhuma fiscalização, o proprietário da oficina bloqueia o passeio com os veículos deixados pelos clientes para conserto. Só resta ao pedestre dividir a rua com motoristas e motoqueiros. As calçadas das ruas mais movimentadas também foram invadidas por donos de lanchonetes e bares em muitos pontos do centro. Os pedestres reclamam que, além do risco de atropelamento, enfrentam o desaforo dos donos dos estabelecimentos. Eles pedem uma ação imediata da Prefeitura de Itabuna para evitar uma tragédia. (A Região).
ITABUNA TEM DE TUDO
ResponderExcluirSÓ NÃO TEM PREFEITO.
PUSERAM UMA SECRETÁRIA PRA MANDAR NO LUGAR DO PREFEITO E
A PREFEITURA VIROU COVIL DE INÚTEIS.
O DESRESPEITO É ENORME E A CIDADEESTÁ ENTREGUE AOS DONOS DE BARES E LOCADORAS DE VEÍCULOS.
ResponderExcluirNOÉLIA NOVAIS DA SILVA
Em Itabuna, além de buracos, as calçadas são invadidas por automóveis, materiais de construção e outros objetos, que obrigam os pedestres a arriscar suas vidas andando no meio da rua, e ningúem toma providências.
ResponderExcluirMinha cidade é assim também. Creio que é um problema geral no nosso Brasil. Eva Lúcia Rocha dos Santos
ResponderExcluirVal Cabral, aos poucos nossa cidade vai solucionando essa situação - uma condição melhor para deficientes, idosos... No centro algumas ruas tem o piso com material especifico para deficientes visuais, cadeirantes... e aos poucos vai se implantando nas demais ruas. O Capitão Azevedo tem trabalhado muito para nos proporcionar uma cidademelhor.
ResponderExcluirIvone do Carmo de Novais
Você pôs o dedo na ferida, a calçada é pública e sendo pública deveria ser construida pelo poder público na forma e de modo a servir ao público sem que fosse possivel construi-las conforme os caprichos e gostos de cada proprietário.
ResponderExcluirLuiz Artur Carvalho de Oliveira
Prezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirVeja, obstruir passeio publico é críme, algumas leis tratam deste assunto, a nivél Federal e até municipal.
Tem propietários de comércios, que acham que o paseio é a sua extensão comercial, enche de mercadorías, obrigando as pessoas a usarem a písta de rolamento, o o leito da vía publica, concorrendo para todos os ricos cecorrentes da ação desses comerciantes.
A calçada é publica, e nunca do propietário do imovél, quando de fato se encontra a determinados metros da vía publica., por conta destas obstruções alguns acidentes ocorrem até com vitimas fatais.
Os mais prejudicados são as crianças, idosos e deficientes fisicos e visuais, por falta da responsabilidade do poder publico, que tem o poder de fiscaliza-los e até de multa-los na falta de obdiência legal dos propietários.
Claro que em Itabuna tem tudo isto com o recheio total da impunidade.
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
ACOOOOOOOOOOOOOOOORDA CAPITÃO!
ResponderExcluirNUNES
Muito se fala em facilitar a vida dos deficientes físicos e idosos, mas nem na maior cidade do sul da Bahia se fáz algo a respeito no ponto mais óbvio que são as calçadas e elas continuam cheias de dentes, degraus, buracos, irregularidades, quando não estão cheias de mercadorias e outros obstaculos que impedem a passagem até dos jovens, que dirá dos idosos e deficientes fisicos. - Francisco Cláudio Lemos
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