O bispo de Assis (SP), d. José Benedito Simão, presidente da Comissão pela Vida da regional Sul 1 (Estado de São Paulo) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), disse na sexta, 1
0, ao Grupo Estado que a nova ministra da Secretaria de Política para as Mulheres, Eleonora Menicucci, "é uma pessoa infeliz, mal-amada e irresponsável", que "adotou uma postura contra o povo e em favor da morte" ao defender o aborto em declarações dadas à imprensa. Informada, a ministra não quis comentar as críticas feitas pelo bispo. "Recebo com muita indignação as palavras da nova ministra, cuja pasta tem uma grande responsabilidade em favor da vida da mulher", afirmou d. José - para quem a ministra abriu polêmica que pode criar um confronto entre Igreja e governo. O bispo também disse que vai seguir de perto os pronunciamentos da ministra. "Vamos acompanhar seu trabalho. Se os discursos forem nessa mesma linha (de defesa do aborto), vamos tomar algumas medidas de protesto, que podem ser panfletos ou manifesto público", acrescentou d. José. A CNBB informou, segundo sua assessoria de imprensa, que o fato de a nova ministra ser favorável ao aborto é uma questão pessoal e não a posição oficial do governo. Por isso, de acordo com o secretário-geral da entidade, d. Leonardo Steiner, que é também bispo auxiliar da Arquidiocese de Brasília, não se justificaria uma declaração da CNBB.
0, ao Grupo Estado que a nova ministra da Secretaria de Política para as Mulheres, Eleonora Menicucci, "é uma pessoa infeliz, mal-amada e irresponsável", que "adotou uma postura contra o povo e em favor da morte" ao defender o aborto em declarações dadas à imprensa. Informada, a ministra não quis comentar as críticas feitas pelo bispo. "Recebo com muita indignação as palavras da nova ministra, cuja pasta tem uma grande responsabilidade em favor da vida da mulher", afirmou d. José - para quem a ministra abriu polêmica que pode criar um confronto entre Igreja e governo. O bispo também disse que vai seguir de perto os pronunciamentos da ministra. "Vamos acompanhar seu trabalho. Se os discursos forem nessa mesma linha (de defesa do aborto), vamos tomar algumas medidas de protesto, que podem ser panfletos ou manifesto público", acrescentou d. José. A CNBB informou, segundo sua assessoria de imprensa, que o fato de a nova ministra ser favorável ao aborto é uma questão pessoal e não a posição oficial do governo. Por isso, de acordo com o secretário-geral da entidade, d. Leonardo Steiner, que é também bispo auxiliar da Arquidiocese de Brasília, não se justificaria uma declaração da CNBB.
A questão não se resume a ser contra ou a favor do aborto. O fato concreto, é que no que Brasil são feitos anualmente milhares de abortos em clinicas clandestinas, em péssimas condições de higiene. É preciso discutir esse tema enquanto questão de saúde pública, deixando-se de lado o conteúdo ideológico.
ResponderExcluirSe essa declaração for realmente verdadeira eu penso que o bispo esqueceu o maior mandamento: amar o próximo como a si mesmo!! É dessa maneira que pratica a sua teoria? Onde há o equilíbrio? respeito? DEUS? Onde nós vamos parar?Quanto a teoria x prática da profa para conferir é só acessar seu cvlattes no CNPq!!
ResponderExcluirDe novo este tipo de polêmica, as igrejas dando seus " pitacos " em assunto de saúde pública, oras este pais segundo a constituição é um estado Laico, ai vem um cidadão que se intitula pela sua religião e seus afccionados um " homem de deus ", e dispara ofensas e falta de educação contra uma pessoa. Esta é a religião.
ResponderExcluirDiga não ao aborto! Aborto é crime, abortar é assassinar alguém que já tem vida, já tem alma e que não pode se defender, diga não a legalização do Aborto!
ResponderExcluir