Para o diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Arthur Gallas, 34% dos 172 assassinatos cometidos em Salvador durante os 11 dias de greve de parte da Polícia
Militar podem estar relacionados à ação de grupos de extermínio, já investigados pelo DHPP. Os soldados Willen Carvalho e Donato Ribeiro foram presos na última quinta-feira (9), por suposto envolvimento. Alexandre dos Santos e Samuel Oliveira Meneses, também PMs, estão foragidos. Gallas ainda aponta um possível envolvimento destes nomes com o líder do movimento que paralisou parte da polícia, Marco Prisco. As mortes serviriam para aumentar as estatística e provocar o medo na população. Outra linha de investigação admitida pelo diretor: comerciantes de regiões de Salvador poderiam ter financiado os policiais para que eles fizessem uma “limpeza” em suas áreas, executando mendigos e usuários de drogas. Boca do Rio, Centro e Itapuã são os locais onde houve a maior incidência de moradores de rua executados. Com informações do Correio.
Infelizmente, a maioria desses casos de assassinatos na Bahia, tem origem na participação de milícias e policiais corruptos... só Wagner não sabe disso. Marcelo Bispo
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