O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, anunciou nesta terça-feira que fará mudanças no comando do Departamento Nacional de Obras contra a Seca (Dnocs), cujo direto
r-geral, Elias Fernandes, é suspeito de privilegiar o estado de origem, o Rio Grande do Norte, na distribuição de verbas federais. O órgão é responsável por obras contra a seca. “A nossa intenção é promover a renovação dos quadros diretivos das empresas vinculadas ao Ministerio da Integração. E essa renovação deve se dar até o inicio de fevereiro”, prometeu o ministro. Uma auditoria realizada pela Controladoria Geral da União (CGU) no ano passado apontou prejuízos no Dnocs que atingem R$ 312 milhões. Entre as irregularidades encontradas, estão licitações dirigidas, editais com empresas que exercem atividades incompatíveis com os serviços prestados e pagamentos indevidos a funcionários. A CGU também indica que os convênios para ações contra desastres naturais estão concentrados no Rio Grande do Norte. De 47 projetos, o estado recebeu 37. O diretor-administrativo financeiro do Dnocs, Albert Gradvol, foi demitido nesta segunda-feira e o próprio diretor-geral ficou na corda bamba. Mesmo com a intervenção do PMDB, partido do padrinho político de Fernandes – o deputado federal Henrique Alves – já há uma negociação dentro do Planalto para substituí-lo, segundo o G1.
r-geral, Elias Fernandes, é suspeito de privilegiar o estado de origem, o Rio Grande do Norte, na distribuição de verbas federais. O órgão é responsável por obras contra a seca. “A nossa intenção é promover a renovação dos quadros diretivos das empresas vinculadas ao Ministerio da Integração. E essa renovação deve se dar até o inicio de fevereiro”, prometeu o ministro. Uma auditoria realizada pela Controladoria Geral da União (CGU) no ano passado apontou prejuízos no Dnocs que atingem R$ 312 milhões. Entre as irregularidades encontradas, estão licitações dirigidas, editais com empresas que exercem atividades incompatíveis com os serviços prestados e pagamentos indevidos a funcionários. A CGU também indica que os convênios para ações contra desastres naturais estão concentrados no Rio Grande do Norte. De 47 projetos, o estado recebeu 37. O diretor-administrativo financeiro do Dnocs, Albert Gradvol, foi demitido nesta segunda-feira e o próprio diretor-geral ficou na corda bamba. Mesmo com a intervenção do PMDB, partido do padrinho político de Fernandes – o deputado federal Henrique Alves – já há uma negociação dentro do Planalto para substituí-lo, segundo o G1. 
Interessante isso... ele é quem deveria ter sido exonerado há muito tempo!
ResponderExcluirKleber Barreto
ESTE É UM CASO TÍPICO DO LOBO DISFARSADO DE CORDEIRINHO! JOSELITO BRITO
ResponderExcluirNum país sério esse Bezerra não estaria berrano e já teria dado bode sua pilantragem!
ResponderExcluirJosé Silvério Borges
Chega a ser nojento o brasileiro pagar tantos impostos "embutidos" com as calças arriadas e ver montanhas de dinheiro sumindo pelo ralo fedido da corrupção.
ResponderExcluirO governo do PT deve entrar para a História como o mais perverso de todos os tempos.
O Planalto Central está infestado de ratazanas esfomeadas e fedorentas "como nunca antis na ixtória deçe paíz".
Luiz Alberto Soares dos Santos
"Quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em autossacrifício, a sociedade está condenada" (Ayn Rand). Parece que a filósofa russo-americana se referia ao Brasil de hoje. Francisco José Sidoti
ResponderExcluirNo Brasil qualquer produto adquirido tem quase metade do seu preço cobrado por impostos, produtos importados chegam a ser o dobro do preço original por impostos de importação, etc. Tiramos dinheiro dos nossos bolsos e o entregamos de mãos beijadas para os governantes que nos prometem educação, segurança e um país de qualidade e o que mais vemos é verba ser desviada pelos mesmos que fazem tais promessas! Creio que se o governo realmente investisse em prioridades a segurança e a lei teriam mais impacto e não haveria tanta impunidade como há nos dias de hoje!
ResponderExcluirAntonio Andrade