Especialistas em trânsito avaliaram a situação de Itabuna com relação ao “gargalo” causado pelo excesso de carros nas ruas da cidade. Não há (até que se saiba) nenhum projeto para melhor
ar o trânsito de Itabuna, nem por parte do governo municipal, nem do estadual. Enquanto cidades brasileiras estão com suas malhas viárias sendo expandidas, com abertura de novas vias, construções de viadutos, Itabuna parou no tempo. Muitos perguntam a té quando a população itabunense irá agüentar tanto sufoco? É preocupante a situação no trânsito de Itabuna, percurso que outrora se fazia em 5 minutos, hoje se faz em 30, ou mais, dependendo da situação. A balbúrdia se implantou, somando-se ao excesso de veículos nas ruas, a situação piora com as constantes manifestações, são greves dos correios, dos bancários, dos rodoviários, manifestações e caminhadas de alunos, moradores, enfim, em Itabuna para se chamar atenção das autoridades tudo acaba no meio da rua, fato que causa ainda mais transtornos e longos engarrafamentos, deixando qualquer cidadão a beira do estresse. Então se pergunta aos nossos governantes, até quando? Se nada for feito, logo chegará o dia que ninguém vai chegar ao seu destino, a menos que seja a pé ou de helicóptero. Precisamos de uma política urbana a curto prazo, ninguém quer ser o pioneiro de mudar a “cara” de Itabuna. Cidade como o Rio de Janeiro é um exemplo do q ue se pode fazer aqui, viadutos e elevados construídos por cima de avenidas que ajudam a escoar o trânsito de maneira mais ágil, poderia servir de exemplos, ou seja, as Avenidas como a Azziz Maron, Inácio Tosta Filho e a própria BR 415, são vias que poderiam ser a base de sustentação para construção de elevados e viadutos. Enquanto isso, a cada dia teremos que ter muita paciência, pois basta um simples acidente para que literalmente todos sofram as conseqüências.
ar o trânsito de Itabuna, nem por parte do governo municipal, nem do estadual. Enquanto cidades brasileiras estão com suas malhas viárias sendo expandidas, com abertura de novas vias, construções de viadutos, Itabuna parou no tempo. Muitos perguntam a té quando a população itabunense irá agüentar tanto sufoco? É preocupante a situação no trânsito de Itabuna, percurso que outrora se fazia em 5 minutos, hoje se faz em 30, ou mais, dependendo da situação. A balbúrdia se implantou, somando-se ao excesso de veículos nas ruas, a situação piora com as constantes manifestações, são greves dos correios, dos bancários, dos rodoviários, manifestações e caminhadas de alunos, moradores, enfim, em Itabuna para se chamar atenção das autoridades tudo acaba no meio da rua, fato que causa ainda mais transtornos e longos engarrafamentos, deixando qualquer cidadão a beira do estresse. Então se pergunta aos nossos governantes, até quando? Se nada for feito, logo chegará o dia que ninguém vai chegar ao seu destino, a menos que seja a pé ou de helicóptero. Precisamos de uma política urbana a curto prazo, ninguém quer ser o pioneiro de mudar a “cara” de Itabuna. Cidade como o Rio de Janeiro é um exemplo do q ue se pode fazer aqui, viadutos e elevados construídos por cima de avenidas que ajudam a escoar o trânsito de maneira mais ágil, poderia servir de exemplos, ou seja, as Avenidas como a Azziz Maron, Inácio Tosta Filho e a própria BR 415, são vias que poderiam ser a base de sustentação para construção de elevados e viadutos. Enquanto isso, a cada dia teremos que ter muita paciência, pois basta um simples acidente para que literalmente todos sofram as conseqüências.
Val Cabral, sou motorista desde 1960 e já presenciei vários casos lamentaveis só explicaveis pelo estado de tensão e stress dos condutores que é provocado pelas más condições dio tráfego. Essa situação se agrava diante de um trânsito louco e muito mal organizado em Itabauna. Mário Cerqueira
ResponderExcluirO governo está nos fazendo indo direto e reto para a nossa própria destruição e destruição do próprio trânsito também. O bicho vai pegar!!!
ResponderExcluirO TRÂNSITO EM ITABUNA ESTÁ INSUPORTÁVEL. E NÃO EXISTE SINAIS DE QUE ALGO PODERÁ ACONTECER PARA IMPEDIR O AGRAVAMENTO DESSE PROBLEMA.
ResponderExcluirLUIZ CLÁUDIO REBOUÇAS DE LIMA