Após o holofote em torno da cassação pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ocorrida no último dia 16 de agosto, a ex-prefeita de Camumu, Ioná Q
ueiroz (PT), obteve novo destaque no noticiário político da Bahia por causa de um vídeo em que aparece fazendo declarações negativas contra o poder Judiciário. No vídeo, publicado no Youtube, a ex-gestora associa supostamente sua derrota à corrupção infiltrada no Pleno do TSE. “Por que será que uma pessoa que ganha uma eleição… eu digo a vocês muito de mãos limpas, eu não peguei um real do município para comprar liminar. A Justiça é o maior corrupto deste país, eu digo hoje para vocês”, afirmou em meio à plateia de correligionários. A petista foi afastada do cargo sob acusação de crime eleitoral e abuso de poder econômico. Ontem, em conversa com Tribuna, ela se defendeu das denúncias e atribuiu o discurso a “um momento de desabafo”. “Na realidade, tenho plena convicção de que não pratiquei esse ato. Não existe crime político e nós ficamos revoltados com essa situação. A cidade estava toda chorando e eu estou ainda emotiva por haver essa certeza de que não sou culpada. Eles (adversários) não conseguiram encontrar nada que indicasse improbidade administrativa, aí foram verificar no eleitoral. Todas as pessoas que tiveram acesso às informações viram que isso tudo não tem procedência”, justificou. Inicialmente, a ex-prefeita chegou a dizer que seria uma montagem no vídeo, mas em seguida afirmou que falava sim sobre a sua situação. O presidente estadual do Partido dos Trabalhadores, Jonas Paulo, defendeu Ioná da decisão da Justiça, mas disse que “ela é responsável pelo que ela diz. A leitura é dela sobre os fatos”. Conforme Jonas, a petista tem uma história de trabalho social e de “base pessoal ilibada”. (Lílian Machado).
ueiroz (PT), obteve novo destaque no noticiário político da Bahia por causa de um vídeo em que aparece fazendo declarações negativas contra o poder Judiciário. No vídeo, publicado no Youtube, a ex-gestora associa supostamente sua derrota à corrupção infiltrada no Pleno do TSE. “Por que será que uma pessoa que ganha uma eleição… eu digo a vocês muito de mãos limpas, eu não peguei um real do município para comprar liminar. A Justiça é o maior corrupto deste país, eu digo hoje para vocês”, afirmou em meio à plateia de correligionários. A petista foi afastada do cargo sob acusação de crime eleitoral e abuso de poder econômico. Ontem, em conversa com Tribuna, ela se defendeu das denúncias e atribuiu o discurso a “um momento de desabafo”. “Na realidade, tenho plena convicção de que não pratiquei esse ato. Não existe crime político e nós ficamos revoltados com essa situação. A cidade estava toda chorando e eu estou ainda emotiva por haver essa certeza de que não sou culpada. Eles (adversários) não conseguiram encontrar nada que indicasse improbidade administrativa, aí foram verificar no eleitoral. Todas as pessoas que tiveram acesso às informações viram que isso tudo não tem procedência”, justificou. Inicialmente, a ex-prefeita chegou a dizer que seria uma montagem no vídeo, mas em seguida afirmou que falava sim sobre a sua situação. O presidente estadual do Partido dos Trabalhadores, Jonas Paulo, defendeu Ioná da decisão da Justiça, mas disse que “ela é responsável pelo que ela diz. A leitura é dela sobre os fatos”. Conforme Jonas, a petista tem uma história de trabalho social e de “base pessoal ilibada”. (Lílian Machado).
ESSA É A TÍPICA SITUAÇÃO DE UMA RATAZANA QUE ROE RATOS.
ResponderExcluirNUNES
Rouba,
ResponderExcluirrouba...
Fica na vantagem, pois a Justiça é cega para bandidos do colarinho branco, e ainda sai esculhambando com quem deveria colocá-la na cadeia.
Jorge Sales