Os tempos modernos vêm mostrando mudanças históricas no ser humano. Qual o nosso destino? Que caminhos iremos seguir? O progresso é notável na área da tecnologia e das comunicações, no aumento das populações, no número de automóveis, no progresso da ciência, na área dos remédios que curam com mais rapidez, no crescimento das cidades. E por aí vai. Mas, infelizmente, ao lado dessas transformações fabulosas, progridem de forma impressionante o desamor, o ódio e a maldade. É inacreditável o que você assiste todos os dias pela televisão, ouve pelo rádio, ou pela leitura dos jornais: assassinatos por adolescentes drogados, corrupção inacreditável por ministros e políticos espalhados pelo Brasil, deixando uma decepção e uma mágoa imensa no povo brasileiro; o aumento da juventude transviada pelo uso do crack e outras drogas que, diariamente, assaltam e cometem toda sorte de delitos; psicopatas como esse que estourou uma bomba na cidade de Oslo matando tantos inocentes, o ódio no Oriente que provoca tragédias diárias. Há uma verdadeira tragédia nos dias que correm na humanidade. E uma pena que tudo isso aconteça. O fato é que o mundo vai mudando. Com 7 bilhões de habitantes, notamos que as transformações até na natureza são bem marcantes. Portanto, torna-se necessário que haja, com urgência, a globalização do amor para que a humanidade seja mais feliz. É difícil, mas é preciso tentar. O primeiro a lançar essa globalização foi o próprio Cristo quando disse: “Que todos sejam um”. E não é só isso, Ele nos tornou capazes de amar com aquele amor que tem a força de recompor a família humana na unidade e na diversidade. Basta então tentar. Então, se os governantes e cada um de nós fizermos a nossa parte, poderemos sonhar em compor uma humanidade mais feliz. O amanhã é preparado hoje. E se hoje ninguém se entende, então o amanhã poderá ser bem pior. E as gerações que estão nascendo, o que deixaremos para ela? Sábias palavras do monge Dalai Lama em recente entrevista nos Estados Unidos: “Estamos todos aqui neste planeta, por assim dizer, como turistas. Nenhum de nós pode morar aqui para sempre. O maior tempo que podemos ficar é de aproximadamente 100 anos. Sendo assim, enquanto estamos aqui devemos ter um bom coração, dinâmico, saudável e afetivo. Devíamos fazer de nossa vida algo produtivo e útil”. O mundo vai caminhando. Cada dia mais violento mais bárbaro e para muita gente, terrivelmente hostil. Mas, apesar de tudo, neste mar difícil que é o mundo moderno, é preciso navegar e jamais deixar cair os remos do mar da vida. Sejam felizes.
O MAIOR PROBLEM É QUE NEM SEMPRE A GENTE SABE DISTINGUIR QUEM É QUEM ENTRE AS PESSOAS BOAS E AQUELAS QUE SÃO RUINS. NA DÚVIDA A GENTE ACABA SEMPRE "ATIRANDO NO ESCURO"!!!
ResponderExcluirQuerido Val Cabral
ResponderExcluirO que me alegra é saber que ainda existem pessoas boas como vc.
Maria Helena Nogueira
Lena
Val Cabral
ResponderExcluirÉ preciso dar início a um amplo movimento nacional, contra a corrupção e a impunidade. Ou a sociedade age ou ela será tragada para o mar de lama e o esgõto!
Antonio José de C. Santos