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28 de junho de 2011

O CRACK JÁ CHEGOU AS CLASSES MÉDIA E ALTA

O aparecimento do crack no Brasil é relativamente recente e já no início da década de 90 quase 400 mil pessoas já haviam provado o entorpecente. Nos dias atuais, é estimado que o número já tenha chegado a quase dois milhões de usuários. Decorrência do rápido crescimento, conhecedores do assunto entendem que o País vive uma calamidade, sendo caso de saúde pública. Afinal, os efeitos da droga arruínam a vida dos usuários e de seus familiares. Apesar de vários meios de comunicação divulgarem que o entorpecente é utilizado por jovens e crianças de rua, o crack já atingiu os lares das famílias de classes média e alta. Em relação à saúde do usuário, a medicina reconhece que a utilização do crack promove mais de 50 problemas, que envolvem assustadoramente os sistemas circulatório, nervoso os pulmões e os rins. O entorpecente causa danos irreversíveis ao funcionamento dos neurônios, trazendo sérios obstáculos para capacidade de concentração e para cognição. Aumenta expressivamente a aceleração do coração, causando aumento de pressão arterial e arritmias. Em pouco tempo o usuário do crack pode sofrer um infarto do miocárdio e em alguns casos, mais graves, pode ocorrer parada cardíaca. Diversas pesquisas são divulgadas sobre o assunto, mas o crack é o caos da vez para a saúde pública desse Brasil.

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