Um policial civil foi morto na noite desta terça-feira (31) durante uma tentativa de assalto na a
venida Barros Reis, próximo à ladeira do Pau Miúdo. Segundo informações do posto policial do Hospital Ernesto Simões Filho, César Brito de Oliveira, 36 anos, foi atingido por um tiro no tórax por volta das 20h45. A polícia suspeita que os bandidos, dois homens em uma moto, tenham reconhecido que César era policial e por isso o mataram. Ainda de acordo com o posto policial, a vítima chegou a ser socorrida por uma ambulância de regulação que passava pelo local, mas não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo ao chegar à emergência do hospital. Apesar de ter levado somente um tiro, César tinha bastante sangue no rosto quando foi socorrido, segundo o posto policial. César saiu da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), onde trabalhava como investigador, para voltar para casa quando foi abordado durante um engarrafamento. Ele foi morto logo depois dos dois homens terem anunciado o assalto. Os bandidos fugiram na moto e não levaram o Volkswagen Gol que César dirigia nem sua arma. O policial trabalhava na DRFR há cerca de dois anos e segundo colegas era um homem tranquilo e de comportamento íntegro. Antes, ele trabalhou na Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos e na 2ª Delegacia. A delegada Celina Santos, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), investiga o caso e está no local. A autoria do crime ainda é ignorada. O corpo de César aguarda remoção para o Instituto Médico Legal-IML.
venida Barros Reis, próximo à ladeira do Pau Miúdo. Segundo informações do posto policial do Hospital Ernesto Simões Filho, César Brito de Oliveira, 36 anos, foi atingido por um tiro no tórax por volta das 20h45. A polícia suspeita que os bandidos, dois homens em uma moto, tenham reconhecido que César era policial e por isso o mataram. Ainda de acordo com o posto policial, a vítima chegou a ser socorrida por uma ambulância de regulação que passava pelo local, mas não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo ao chegar à emergência do hospital. Apesar de ter levado somente um tiro, César tinha bastante sangue no rosto quando foi socorrido, segundo o posto policial. César saiu da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), onde trabalhava como investigador, para voltar para casa quando foi abordado durante um engarrafamento. Ele foi morto logo depois dos dois homens terem anunciado o assalto. Os bandidos fugiram na moto e não levaram o Volkswagen Gol que César dirigia nem sua arma. O policial trabalhava na DRFR há cerca de dois anos e segundo colegas era um homem tranquilo e de comportamento íntegro. Antes, ele trabalhou na Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos e na 2ª Delegacia. A delegada Celina Santos, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), investiga o caso e está no local. A autoria do crime ainda é ignorada. O corpo de César aguarda remoção para o Instituto Médico Legal-IML. 
Para o Estado, apenas uma baixa em seus quadros funcionais. Um lero-lero em entrevistas na midiotice por alguma nobre Autoridade, destacando-se mais a conduta do assassino do que a ação dos policiais. Na verdade, quando policiais morrem em ações contra bandidos pouca importância se dá ao caso. Se na igreja o policial atira e mata o assaltante, certamente seria criticado e punido rigorosamente pelo mesmo Estado, por ter colocado em risco a vida dos fiéis e por ceifar a vida do delinquente sem esgotar os meios aprendidos nos bancos escolares policiais, onde em teoria tudo é de fácil solução, na prática!...
ResponderExcluirQue Deus reconheça o valor desse policial lá em cima, porque aqui, coitado!...
A minha opinião pessoal é q não se perdeu nada. Clodoaldo
ResponderExcluirPoucos choram mortes assim.
ResponderExcluirSó os companheiros e suas famílias sofrem a dor da perda.
Agora, quando são os "VERMES" (aqui minhas desculpas aos invertebrados) pela péssima comparação, que tombam diante da raça dos guerreiros, aí aparece a corja toda de protetores de vagabundos e seus coniventes para pedir justiça e etc.
Por esta razão comigo é assim se reagir atirando, tenha certeza que farei tudo para mandá-lo para o colo do capeta, que chore a mãe dele não a minha.