O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso-FHC há muito anda defendendo a d
escriminalização do uso de drogas consideradas entorpecentes no país, principalmente depois de ter deixado o governo. Para FHC tem que liberar geral, drogas leves e pesadas - maconha, cocaína, crack, heroína e o que vier. FHC argumenta que o usuário não deve mais passar pela polícia, justiça e cadeia, rota que o afasta do tratamento em unidades de saúde. FHC deve acreditar que a polícia e a justiça conseguem alcançar e prender grande percentual de usuários de drogas, colocando-os na cadeia e lá, como não ressocializa ninguém, progride no crime. Parece não saber que a polícia não consegue prender 1% dos usuários de crack nas cracolândias, dos maconheiros espalhados por todo canto deste país, dos animados foliões usuários de lança perfume, dos mais endinheirados cheiradores de pó, menos ainda dos usuários de heroína, haxixe e drogas sintéticas. A opção de procurar atendimento médico e psicológico está sempre disponível para os 99% dos usuários não alcançados pela polícia. Há que se acrescentar que usuário não vai mais para a cadeia, ele é autuado pela polícia e depois vai ser aconselhado na justiça. O ex-presidente também defende que o Brasil encontre uma fórmula de liberar a produção de drogas em pequena escala, doméstica, como já ocorre nos Estados Unidos e Europa, como se fosse fácil determinar a quantidade para tal. Por outro lado, o sertão nordestino poderia experimentar a mais espetacular reforma agrária, nunca vista nesse país, com o plantio de maconha em pequenas propriedades rurais. FHC convida a todos para uma discussão sem hipocrisia sobre a descriminalização do uso de drogas, afirmando que “o acesso à maconha é fácil no Brasil. E o elo entre a droga leve e a droga pesada é o traficante”. Diante disso, pode-se concluir que o distribuidor de maconha pode ser considerado um comerciante com grande desenvoltura nas vendas; o traficante, apenas o fornecedor de drogas pesadas. Citando experiências desenvolvidas na Europa, FHC defende a possibilidade do governo fornecer drogas para o usuário dependente. Assim, no futuro poderíamos ter o programa Bolsa Baseado, com cartão nas cores da bandeira da Jamaica, cestas básicas da dependência química com cachimbinhos e pedras de crack, canudinhos e sacolés de pó de cocaína, maconha e seda, alguma coisinha sintética e potenay para deixar os usuários fortinhos. Com essa defesa pela descriminalização do uso de drogas, principalmente da maconha e considerando a possibilidade de se transformar a maioria dos nossos jovens em maconheiros, o ex-presidente corre o risco de voltar a ser eleito presidente da república, apenas co os votos d maconheiros.
escriminalização do uso de drogas consideradas entorpecentes no país, principalmente depois de ter deixado o governo. Para FHC tem que liberar geral, drogas leves e pesadas - maconha, cocaína, crack, heroína e o que vier. FHC argumenta que o usuário não deve mais passar pela polícia, justiça e cadeia, rota que o afasta do tratamento em unidades de saúde. FHC deve acreditar que a polícia e a justiça conseguem alcançar e prender grande percentual de usuários de drogas, colocando-os na cadeia e lá, como não ressocializa ninguém, progride no crime. Parece não saber que a polícia não consegue prender 1% dos usuários de crack nas cracolândias, dos maconheiros espalhados por todo canto deste país, dos animados foliões usuários de lança perfume, dos mais endinheirados cheiradores de pó, menos ainda dos usuários de heroína, haxixe e drogas sintéticas. A opção de procurar atendimento médico e psicológico está sempre disponível para os 99% dos usuários não alcançados pela polícia. Há que se acrescentar que usuário não vai mais para a cadeia, ele é autuado pela polícia e depois vai ser aconselhado na justiça. O ex-presidente também defende que o Brasil encontre uma fórmula de liberar a produção de drogas em pequena escala, doméstica, como já ocorre nos Estados Unidos e Europa, como se fosse fácil determinar a quantidade para tal. Por outro lado, o sertão nordestino poderia experimentar a mais espetacular reforma agrária, nunca vista nesse país, com o plantio de maconha em pequenas propriedades rurais. FHC convida a todos para uma discussão sem hipocrisia sobre a descriminalização do uso de drogas, afirmando que “o acesso à maconha é fácil no Brasil. E o elo entre a droga leve e a droga pesada é o traficante”. Diante disso, pode-se concluir que o distribuidor de maconha pode ser considerado um comerciante com grande desenvoltura nas vendas; o traficante, apenas o fornecedor de drogas pesadas. Citando experiências desenvolvidas na Europa, FHC defende a possibilidade do governo fornecer drogas para o usuário dependente. Assim, no futuro poderíamos ter o programa Bolsa Baseado, com cartão nas cores da bandeira da Jamaica, cestas básicas da dependência química com cachimbinhos e pedras de crack, canudinhos e sacolés de pó de cocaína, maconha e seda, alguma coisinha sintética e potenay para deixar os usuários fortinhos. Com essa defesa pela descriminalização do uso de drogas, principalmente da maconha e considerando a possibilidade de se transformar a maioria dos nossos jovens em maconheiros, o ex-presidente corre o risco de voltar a ser eleito presidente da república, apenas co os votos d maconheiros.
INTERESSANTE... EU NÃO SAIA QUE FERNANDO HENRIQUE CARDOSO É MACONHEIRO... DOIDÃO O CARA HEIN MEU????
ResponderExcluirJERÔNIMO MENDES
Ele declara isso porque não tem filho vulnerável aos "encantos" de drogas pesadíssimas, que surgem depois da maconha.
ResponderExcluirMarcos Miranda
Val Cabral, ainda bem que ele não é mais presidente!!!
ResponderExcluirNunes
Boa proposta, ajudaria muito o estado, tanto na arrecadação de impostos quanto no controle, lembrando, que se seus filhos fumam,bebem ou cheiram, não é por culpa do estado, e sim deles mesmos, já que universalmente cada um tem direito de escolha, salvo casos extraordinarios.
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