A presidente Dilma Rousseff foi informada que o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, decidiu arquivar a denúncia contra o ministro
Antonio Palocci (Casa Civil). Segundo a Folha apurou, a presidente foi avisada no início da noite desta segunda-feira (6). Com a decisão, o ministro pode ganhar uma sobrevida e se manter no cargo. Tudo irá depender da vontade de Dilma em permanecer com Palocci na pasta, apesar do desgaste. Gurgel enviou um pedido de explicações a Palocci em 20 de maio, cinco dias depois que a Folha revelou a multiplicação por 20 do patrimônio do ministro da Casa Civil entre 2006 e 2010. O procurador não fez perguntas específicas a Palocci, apenas pediu que ele esclareça os fatos presentes nas duas representações encaminhadas à PGR por partidos da oposição na semana anterior. O ministro entregou o relatório requisitado uma semana depois, no dia 27 e, na semana seguinte, encaminhou mais documentos à procuradoria. PRESSÃO - Nesta segunda-feira (6), cresceu a pressão para que o ministro deixe o cargo. A Força Sindical, central ligada ao governista PDT, divulgou nota pedindo "afastamento imediato" do ministro. No Congresso, a CPI proposta pela oposição também ganhou força hoje com a assinatura da senadora Ana Amélia (PP-RS), que faz parte da base aliada do governo Dilma. Com ela, a oposição reuniu até agora 20 das 27 assinaturas para que a comissão seja instalada no Senado. Há também a promessa de mais uma assinatura, do senador Itamar Franco (PPS-MG), que está em tratamento em São Paulo depois de ser diagnosticado com leucemia. Também parte da base aliada, o PCdoB divulgou nota em seu site em que exige do governo uma resolução rápida para o caso, aumentando ainda mais o "fogo-amigo" contra Palocci. No texto, o partido trata as suspeitas envolvendo o ministro da Casa Civil de "crise Palocci" e diz que o ministro não explicou "satisfatoriamente" sobre a multiplicação por 20 de seu patrimônio entre 2006 e 2010.
Antonio Palocci (Casa Civil). Segundo a Folha apurou, a presidente foi avisada no início da noite desta segunda-feira (6). Com a decisão, o ministro pode ganhar uma sobrevida e se manter no cargo. Tudo irá depender da vontade de Dilma em permanecer com Palocci na pasta, apesar do desgaste. Gurgel enviou um pedido de explicações a Palocci em 20 de maio, cinco dias depois que a Folha revelou a multiplicação por 20 do patrimônio do ministro da Casa Civil entre 2006 e 2010. O procurador não fez perguntas específicas a Palocci, apenas pediu que ele esclareça os fatos presentes nas duas representações encaminhadas à PGR por partidos da oposição na semana anterior. O ministro entregou o relatório requisitado uma semana depois, no dia 27 e, na semana seguinte, encaminhou mais documentos à procuradoria. PRESSÃO - Nesta segunda-feira (6), cresceu a pressão para que o ministro deixe o cargo. A Força Sindical, central ligada ao governista PDT, divulgou nota pedindo "afastamento imediato" do ministro. No Congresso, a CPI proposta pela oposição também ganhou força hoje com a assinatura da senadora Ana Amélia (PP-RS), que faz parte da base aliada do governo Dilma. Com ela, a oposição reuniu até agora 20 das 27 assinaturas para que a comissão seja instalada no Senado. Há também a promessa de mais uma assinatura, do senador Itamar Franco (PPS-MG), que está em tratamento em São Paulo depois de ser diagnosticado com leucemia. Também parte da base aliada, o PCdoB divulgou nota em seu site em que exige do governo uma resolução rápida para o caso, aumentando ainda mais o "fogo-amigo" contra Palocci. No texto, o partido trata as suspeitas envolvendo o ministro da Casa Civil de "crise Palocci" e diz que o ministro não explicou "satisfatoriamente" sobre a multiplicação por 20 de seu patrimônio entre 2006 e 2010.
FAZEM PARTE TODOS DE UMA MESMA QUADRILHA DE CORRUPTOS.
ResponderExcluirNUNES
Val Cabral
ResponderExcluirEsta decisão é mais um ato vergonhoso envolvendo o PT neste país, que não é sério e cujo povo parece ter se acostumado a ser "saco de pancada" e "boi de piranha"!!!!