Exercer a função de profissional de imprensa significa além de apresentar informações, acompanhar, investigar, denunciar e narrar os aco
ntecimentos do cotidiano de uma comunidade. Fazer imprensa não quer dizer apenas apresentar aquilo o que o povo precisa e deseja saber, mas também e principalmente, como uma forma de mostrar-se, apresentar-se como modelo, exemplo de credibilidade a ser seguido/reproduzido mesmo que inconsciente. Quando nos colocamos na posição de autoridade na comunicação, seja policial, seja política, seja esportiva... somos observados e avaliados ética e moralmente diante das diversas situações e conflitos e é a partir daí que se concretiza o respeito e a admiração. Uma das virtudes de um jornalista, radialista, ou blogueiro, é a coerência no que informa e se comporta. O comunicador apresenta informações, teorias e formam opinião. Só que o profissional de imprensa não é apenas uma ferramenta reprodutora destas informações e opiniões. Na apresentação do conteúdo de suas informações ele também se apresenta como um modelo de postura e comportamento. Um ser que conquista confiança e respeito na maioria das vezes rapidamente e com isso se torna também um instrumento observado, falado, ouvido – bem como a própria mídia – e de conteúdo tornando-se um grande influenciador de opinião. Portanto, a ação de informar pode ser definida como um processo dinâmico e contínuo, constituído de um sistema complexo que mistura pequenas doses de limite, de conduta e de respeito. Respeito é sempre um reflexo das atitudes e da postura apresentadas pelo indivíduo. Quando este é tratado com respeito, dificilmente responderá de maneira contrária – esta é uma regra geral. Quando se fala de comunicação esta regra transcende a um estúdio de rádio, ou televisão; de uma redação de jornal, revista ou blog, pois na prática da comunicação esta postura deve ser adotada por todos: desde o auxiliar de serviços externos até o dividir tarefas com o administrador, diretor, operador de rádio e demais membros da equipe. Todos trabalhando como apenas um corpo e com o intuito de contar com a participação e colaboração dos leitores, ouvintes e internautas – não é à toa que esse povo têm sido denominados de: “colaboradores” – para o crescimento da qualidade da comunicação. E a qualidade no exercício da comunicação não se resume apenas ao bom trabalho do jornalista, radialista e blogueiro, mas de todo o sistema e da participação popular, cujo alvo deve ser o propósito de todo comunicador.
ntecimentos do cotidiano de uma comunidade. Fazer imprensa não quer dizer apenas apresentar aquilo o que o povo precisa e deseja saber, mas também e principalmente, como uma forma de mostrar-se, apresentar-se como modelo, exemplo de credibilidade a ser seguido/reproduzido mesmo que inconsciente. Quando nos colocamos na posição de autoridade na comunicação, seja policial, seja política, seja esportiva... somos observados e avaliados ética e moralmente diante das diversas situações e conflitos e é a partir daí que se concretiza o respeito e a admiração. Uma das virtudes de um jornalista, radialista, ou blogueiro, é a coerência no que informa e se comporta. O comunicador apresenta informações, teorias e formam opinião. Só que o profissional de imprensa não é apenas uma ferramenta reprodutora destas informações e opiniões. Na apresentação do conteúdo de suas informações ele também se apresenta como um modelo de postura e comportamento. Um ser que conquista confiança e respeito na maioria das vezes rapidamente e com isso se torna também um instrumento observado, falado, ouvido – bem como a própria mídia – e de conteúdo tornando-se um grande influenciador de opinião. Portanto, a ação de informar pode ser definida como um processo dinâmico e contínuo, constituído de um sistema complexo que mistura pequenas doses de limite, de conduta e de respeito. Respeito é sempre um reflexo das atitudes e da postura apresentadas pelo indivíduo. Quando este é tratado com respeito, dificilmente responderá de maneira contrária – esta é uma regra geral. Quando se fala de comunicação esta regra transcende a um estúdio de rádio, ou televisão; de uma redação de jornal, revista ou blog, pois na prática da comunicação esta postura deve ser adotada por todos: desde o auxiliar de serviços externos até o dividir tarefas com o administrador, diretor, operador de rádio e demais membros da equipe. Todos trabalhando como apenas um corpo e com o intuito de contar com a participação e colaboração dos leitores, ouvintes e internautas – não é à toa que esse povo têm sido denominados de: “colaboradores” – para o crescimento da qualidade da comunicação. E a qualidade no exercício da comunicação não se resume apenas ao bom trabalho do jornalista, radialista e blogueiro, mas de todo o sistema e da participação popular, cujo alvo deve ser o propósito de todo comunicador.
VC É O CARA MEU IRMÃO. SOU SEU FÃ. REINALDO DANTAS
ResponderExcluirA profissão, qualquer que seja ela, é sempre um instrumento, uma ferramenta de trabalho, que o indivíduo tem nas mãos.
ResponderExcluirFala-se muito, por exemplo, no chamado "sacerdócio" que é a profissão de radialista. Por que não o sacerdócio da profissão de lixeiro? Ou de pedreiro? Ou de advogado?
Tudo pode ser sacerdócio, se o indivíduo que exerce a profissão fizer dela um sacerdócio. Não é a profissão que dignifica o indivíduo, mas este é que deve dignificá-la. Todos somos credores da profissão que abraçamos; ela é um instrumento neutro em nossas mãos. Mas é sempre um instrumento ao qual devemos gratidão.
Concordo que essa sua dedicação, esse seu cuidado com vida do próximo, a doação, tudo isso faz da sua atuação no rádio um sacerdócio. E por isso o parabenizo.
ResponderExcluirLuiz Cláudio Barreto
Digo que, se você não fosse venal e não aceitasse propina, como fala, não estaria no bolso do Prefeito de Itajuípe, de onde você recebe todos os meszes e bagatela de (Hum mil reias),que são deixados na Oficina Simões, alí próximo a Cemitério de Itabuna.
ResponderExcluir