A Grécia é um belo país. Sua admirável cultura, sua história, sua mitologia, estão representadas suas ruínas milenares, sempre superlotada de
turistas de todo o mundo. A Grécia dos últimos tempos, com suas greves, seus tumultos de rua, sua mais do que crítica situação, não lembra em nada seu antigo esplendor. A imprensa internacional mostra uma dramática realidade onde o que ocorre além dos violentos protestos dos funcionários públicos é mostrado com exemplos vivos: alguns fornecedores do governo não recebem os pagamentos há quatro anos e meio. Na semana passada os fornecedores caloteados, invadiram alguns hospitais de Atenas e recolheu parte do material que tinha cedido ao governo, deixando os hospitais e pacientes desesperados. O governo deve 880 milhões de euros aos 75 fornecedores hospitalares, que vinham sobrevivendo à custa de empréstimos dos bancos. Com o agravamento da crise os bancos fecharam as torneiras, impossibilitando a continuidade de seus serviços. Peritos econômicos aguardam ansiosamente o que vai acontecer neste verão. Eles temem que possa haver um declínio no setor do turismo, um dos mais importantes pilares de sustentação da economia grega. O país está a dançar sobre um vulcão e não se sabe o que será o amanhã. Em grego não há tradução direta para o verbo “poupar” num sentido monetário. E este é precisamente o modo como vivem os gregos. A Grécia precisa romper com seus velhos hábitos. O nível de competitividade é baixo, reformas necessárias estão atrasadas, a burocracia do governo é inchada e corrupta, e o país continua a viver para além dos seus meios; às funcionárias públicas com filhos em idade escolar é permitido que se aposentem com a idade de 50 anos. As semelhanças com nossa Bahia atual são muitas. O velho modelo de Estado Paternalista, empregador-mor, supridor de mordomias, de aposentadorias graciosas e precoces, dominado por sindicatos raivosos e depredadores já se exauriu há muito tempo. Ninguém aguenta mais, é preciso mudar a pauta.
turistas de todo o mundo. A Grécia dos últimos tempos, com suas greves, seus tumultos de rua, sua mais do que crítica situação, não lembra em nada seu antigo esplendor. A imprensa internacional mostra uma dramática realidade onde o que ocorre além dos violentos protestos dos funcionários públicos é mostrado com exemplos vivos: alguns fornecedores do governo não recebem os pagamentos há quatro anos e meio. Na semana passada os fornecedores caloteados, invadiram alguns hospitais de Atenas e recolheu parte do material que tinha cedido ao governo, deixando os hospitais e pacientes desesperados. O governo deve 880 milhões de euros aos 75 fornecedores hospitalares, que vinham sobrevivendo à custa de empréstimos dos bancos. Com o agravamento da crise os bancos fecharam as torneiras, impossibilitando a continuidade de seus serviços. Peritos econômicos aguardam ansiosamente o que vai acontecer neste verão. Eles temem que possa haver um declínio no setor do turismo, um dos mais importantes pilares de sustentação da economia grega. O país está a dançar sobre um vulcão e não se sabe o que será o amanhã. Em grego não há tradução direta para o verbo “poupar” num sentido monetário. E este é precisamente o modo como vivem os gregos. A Grécia precisa romper com seus velhos hábitos. O nível de competitividade é baixo, reformas necessárias estão atrasadas, a burocracia do governo é inchada e corrupta, e o país continua a viver para além dos seus meios; às funcionárias públicas com filhos em idade escolar é permitido que se aposentem com a idade de 50 anos. As semelhanças com nossa Bahia atual são muitas. O velho modelo de Estado Paternalista, empregador-mor, supridor de mordomias, de aposentadorias graciosas e precoces, dominado por sindicatos raivosos e depredadores já se exauriu há muito tempo. Ninguém aguenta mais, é preciso mudar a pauta.
Val Cabral, desiguadade social e o que acontece hoje no nosso pais, na Grécia e no mundo, uns tem tudo outros nada. Os politicos que so pensam neles, tirando de todas as maneiras o pouco que sobra para o povo. e na verba da saude, da educaçao,do saneamento. E o povo nao tem conciencia de que este individuo e seu funcionario,
ResponderExcluirque a populaçao tem deveres,
mas tambem tem direitos e sao excluidos socialmente,
mendigando o que lhe pertence.