A qualidade da educação brasileira é alvo de constantes discussões por parte de pedagogos e demais profissionais da arte de ensinar. Muitos são os tópicos discutidos. Entre eles, quantidade de horas trabalhadas, questões salariais, medo de agressões, mau comportamento do alunado em geral, dificuldade de aprendizado, evasão escolar, enfim, tudo que se possa pensar de ruim, inclusive violência entre estudantes e destes para com professores que deviam, no mínimo, respeitar, pois são a única chance que possuem para ter uma vida melhor, porque sem educação, jamais serão nada. Infelizmente, governos federal, estaduais e municipais olham olimpicamente para o lado e fingem que não é com eles. E a questão raramente discutida é: entre as muitas obrigações que cabem ao professor, como ensinar o aluno a aprender, a respeitar a si mesmo e o outro, ser compreensivo, questionador, critico, participativo, tolerante quando preciso, amável, etc, sem o apoio necessário? Que recebe ele em troca? Palavrões, agressões e ameaças à própria vida. No geral, o alunado não sabe ler, não tem ajuda em casa com atividades e pesquisas, são intolerantes, agressivos, impacientes, enfim são tantos os adjetivos negativos, que não conseguiríamos listá-los todos. O Estado, porém, não costuma olhar para a diversidade cultural e patológica dos alunos. Muitos são os que têm atitudes esquizofrênicas, paranóicas, subversivas e que são colocados na sala de aula, sem ao menos passarem por uma avaliação psíquica afetiva, e de aprendizagem. Mas, quem defende os professores, quando agredidos verbalmente no dia-a-dia da sala de aula? A quem recorrer? Como solicitar do Estado políticas que ajudem a sociedade a ser curada dessas patologias que interferem no processo ensino-aprendizagem? Aprender a ser, aprender a fazer, aprender a construir novos caminhos e ter atitudes positivas é o que todos queremos. Mas é bom lembrar que professorado precisa de ajuda, apoio e respeito para trabalhar com dignidade e esperança. Professores precisam de ajuda na escola e apoio político para minimizar essas questões patológicas que não estão aptos a diagnosticar. E a pergunta que não quer calar é: quem os ajudará? A quem recorrer? Ao bispo, como se dizia antigamente? Pensar é preciso. Ou não é preciso pensar? Com a palavra, os que têm a obrigação de resolver questões como essas.
"Quem? O MINISTRO DO PT ORA ESSA"------------------------------------------------------------------------
ResponderExcluirA mais nova grande idéia do ministro da educação, e salve-se quem puder, VEJAM:
Um bom lugar para Fernando Haddad
Fernando Haddad queria crianças de 11 assistindo a filmes como “Gaiola das Loucas”. Coloquem o louco na gaiola.
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O MEC, de Fernando Haddad, esse educador com G maiúsculo, acaba de divulgar a lista de filmes didáticos que devem ser exibidos nas salas de aula. Como vocês verão, várias disciplinas foram contempladas:
Língua Portuguesa:
Aluga-se moças, de Deni Cavalcanti.
Destacam-se Rita Cadillac, Gretchen, Índia Amazonense e Lia Hollywood
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História:
Calígula, de Tinto Brass e Bob Guccione
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Geografia:
O Bem Dotado. O Homem de Itu, de José Miziara
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Anatomia:
Garganta Profunda, de Gerard Damiano
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Religião:
O Diabo na Carne da Miss Jones , de Gerard Damiano
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Psicologia:
O Império dos Sentidos, de Nagisa Oshima
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Sociologia marxista:
Elite Devassa, de Luiz Castellini
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Matemática:
Dezenove Mulheres e Um Homem , de David Cardoso
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Zoologia:
Borboletas e Garanhões , de Alfredo Sternheim
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Cultura Brasileira:
As Cangaceiras Eróticas , de Roberto Mauro
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Salò - Ou os 120 Dias de Sodoma, de Pasolini
Crítica ao capitalismo neoliberal
Pagando bem, que mal tem?, de Kevin Smith
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Crítica ao trabalho escravo ou similar à escravidão
24 Horas de Sexo Explícito, de José Mojica Marins
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Socialismo
Sexo em Grupo, de Alfredo Sternheim
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E AGORA A PROIBIÇÃO:
Fica proibida a exibição em sala da aula das seguintes obras:
- Paixão de Cristo
- Os Dez Mandamentos
- Ben-Hur
Em nome da democracia, estes filmes serão banidos porque expressam, obviamente, uma visão de mundo “judaicocristocêntrica”, incompatível com o multiculturalismo que deve vigorar nas nossas escolas.
COMO VIRAM, ATÉ AGORA NINGUÉM FALOU NADA, O GOVERNO DO PT DECIDIU, QUE AGORA NAS ESCOLAS PE PRA SE ENSINAR PUTARIA E IDEOLOGIA.
A MÍDIA SE DOBROU AOS ENCANTOS DAS PUBLICIDADES DAS ESTATAIS E DOS COFRES DO BNDS, A OPOSIÇÃO OUTRA BOSTA, OS CATÓLICOS E OS EVANGÉLICOS TAMBÉM ESTÃO NAS MÃOS DO PT, SÓ NOS RESTA MESMO APELAR PARA O "Super Super Deputado Bolsonaro".
Val Cabral, o maior problema é que os muitos de nós, não fazemos absolutamente nada para mudar essa realidade, continuam votando naqueles que dia após dia roubam cada vez mais.
ResponderExcluirGeralmente quando não gostamos de algo, fazemos o impossível para tirá-lo de cena, mas porque que com a política é diferente ?
Em outros países quando a população não gosta de seus políticos eles saem as ruas em protesto e tiram os políticos a força. Infelizmente no brasil é diferente. Somente os professores pra fazer isso.
Sandro Marques
Certa vez, em minha sala de aula, li e adorei esta frase:
ResponderExcluir"Se não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro." (D. Pedro II).
Sissi
Ando o tempo todo ouvindo reclamações a respeito do salário dos professores, mas queria saber se isso tudo é verdade. Um professor de Ensino Médio (ou de cursinhos pré-vestibulares), trabalhando em pelo menos duas empresas diferentes, consegue mais de R$ 2000,00 de salário e aqui pra nós, isso não é salário muito ruim. Muito péssimo é ganhar menos de um mil reais para enfrentar badidos perigosos...
ResponderExcluirLuiz Claúdio Barreto
Minha vizinha que é professora, tá sempre eclamando do salário que recebe, mas tem carro, não paga aluguel e ainda banca um gigolo. Assim fica difícil a gente acreditar que ela ganha pouco né?
ResponderExcluirKleber Góes
Os professores são uma categoria desvalorizada até hoje no Brasil e estão Indignados com os Salários Defasados. Além disso sobre eles está a responsabilidade de “salvar” a educação, mas como fazer isso com um salário de fome? Hildete Gomes
ResponderExcluirOs salários dos professores e a melhoria do ensino público na Brasil são assuntos que vêm sendo discutidos pela classe de educadores e ativistas mas até o momento nada foi feito, nenhum política de nacional foi tomada. A Situação precária da educação não é discutida, como fala a professora Amanda Gurgel num vídeo que repercutiu nacionalmente, pois os governos dizem que isso todos já sabem, mas se todos sabem aonde estão as medidas dos órgãos competentes?
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