Nas relações mais próximas, agredimos sem intenção ou intencionalmente, mas agredimos. N
ão respeitamos o tempo do outro, a história do outro. Na vida causamos transtornos a muitas pessoas e, consequentemente, transgredimos a vontade de Deus, porque somos pecadores, imperfeitos. Nas esquinas da vida, pronunciamos palavras inadequadas, falamos sem necessidade, incomodamos. Parece que o mundo gira em torno dos nossos desejos e o outro é apenas um detalhe. E, assim, vamos causando transtornos. Esses transtornos tantos mostram que não estamos prontos, mas em construção. Tijolo a tijolo, o templo da nossa história vai ganhando forma. Em alguns momentos, não somos capazes de compreender o tamanho da dor. Em outros, a edificação parece mais leve, o amor alivia o árduo trabalho. E assim é a nossa vida. O outro, o meu próximo, também está em construção e também nos causa transtornos. E, às vezes, um tijolo cai e me machuca. Outras vezes, é tinta ou o cimento que suja o meu rosto. E quando não é um, é outro. E o tempo todo preciso ser limpo, ter minhas feridas curadas, preciso me dispor, assim como os outros que convivem comigo também têm de fazer. Os erros dos outros, os meus erros. Esta é uma conclusão essencial: todas as pessoas erram. A partir dessa conclusão, precisamos chegar a um denominador comum: o perdão. É compreender que os transtornos são muitas vezes involuntários. Que os erros dos outros são semelhantes aos meus erros e que como peregrinos de uma jornada é preciso olhar adiante. Se nos preocuparmos com o que passou, com a poeira, com o tijolo caído, o horizonte deixará de ser contemplado. E será um desperdício. O convite que eu faço é que você experimente a beleza do perdão. É um banho na alma. Deixa leve. Uma boa confissão ajuda a reconhecer as nossas falhas e, mais do que isso, nos impulsiona a buscar a serenidade, a harmonia e a paz que apenas o perdão pode proporcionar. É preciso reconhecer: Se eu errei, se eu magoei, se eu julguei mal, devo buscar desculpar por todos estes transtornos, pois estou, estamos em constante construção.
ão respeitamos o tempo do outro, a história do outro. Na vida causamos transtornos a muitas pessoas e, consequentemente, transgredimos a vontade de Deus, porque somos pecadores, imperfeitos. Nas esquinas da vida, pronunciamos palavras inadequadas, falamos sem necessidade, incomodamos. Parece que o mundo gira em torno dos nossos desejos e o outro é apenas um detalhe. E, assim, vamos causando transtornos. Esses transtornos tantos mostram que não estamos prontos, mas em construção. Tijolo a tijolo, o templo da nossa história vai ganhando forma. Em alguns momentos, não somos capazes de compreender o tamanho da dor. Em outros, a edificação parece mais leve, o amor alivia o árduo trabalho. E assim é a nossa vida. O outro, o meu próximo, também está em construção e também nos causa transtornos. E, às vezes, um tijolo cai e me machuca. Outras vezes, é tinta ou o cimento que suja o meu rosto. E quando não é um, é outro. E o tempo todo preciso ser limpo, ter minhas feridas curadas, preciso me dispor, assim como os outros que convivem comigo também têm de fazer. Os erros dos outros, os meus erros. Esta é uma conclusão essencial: todas as pessoas erram. A partir dessa conclusão, precisamos chegar a um denominador comum: o perdão. É compreender que os transtornos são muitas vezes involuntários. Que os erros dos outros são semelhantes aos meus erros e que como peregrinos de uma jornada é preciso olhar adiante. Se nos preocuparmos com o que passou, com a poeira, com o tijolo caído, o horizonte deixará de ser contemplado. E será um desperdício. O convite que eu faço é que você experimente a beleza do perdão. É um banho na alma. Deixa leve. Uma boa confissão ajuda a reconhecer as nossas falhas e, mais do que isso, nos impulsiona a buscar a serenidade, a harmonia e a paz que apenas o perdão pode proporcionar. É preciso reconhecer: Se eu errei, se eu magoei, se eu julguei mal, devo buscar desculpar por todos estes transtornos, pois estou, estamos em constante construção. 
É difícil aceitar que estava errado... e mais difícil pedir perdão. Confesso que não consigo lidar com isso.
ResponderExcluirHildete Gomes
Depende. Pedir perdão é estar arrependido. Para arrepender é preciso admitir que errou. E aí está o maior problema. Admitir que errou. Falar me perdoe não é exatamente perdão.
ResponderExcluirEu particularmente costumo pedir desculpas quando vejo que errei e isto sempre me faz muito bem. Só não posso fazer disso uma constante.
Val Cabral, tem algumas coisas q fiz q não consigo pedir perdão não, mesmo sabendo q errei e q Deus já perdoou.
ResponderExcluirReinaldo Pereira
Ninguém pode oferecer o que não possui, o que não conhece...
ResponderExcluirPara realmente perdoar alguém é preciso que reconheçamos nossa falta, e nos perdoemos sinceramente somente então teremos condições de perdoar verdadeiramente outrem, sem culpas, cobranças ou mágoas...
Jamais me perdoarei pelos erros que cometi nesta vida, hoje sofro as conseqüências de meus erros e não tem como eu me perdoar, magoei profundamente a pessoa mais importante e sensata que conheci e que não me perdoa por eu não ter ouvido e seguido seus conselhos e hoje em dia é só arrependimentos e dor no coração! Lili
ResponderExcluirVal Cabral, errar é humano... perdoar é divino e também as pessoas são humanas, lógico que as vezes erram com a gente também, mas na realidade quando não gosto do que estão falando, entra por 1ouvido e sai pelo outro, por tanto nada tenho a perdoar, agora se é´algo mais sério dou pouca importância e que Deus perdoe, não tenho por habito guardar magoas... sei lá se amanhã ainda estou viva, quero a minha consciência sempre livre de magoas.
ResponderExcluirDeus já nos perdoou, devemos reconhecer o perdão de Deus em nossas vidas e perdoar aos outros que tem algo contra nós, como nos mostra a oração do Pai nosso.
ResponderExcluirO sentimento de culpa, consciencia do pecado, a afasta o homem de Deus. Adão ao ouvir a voz de Deus se escondeu, assim muitos se "escondem" de Deus,deixando de orar, de ir aos cultos; Deus enviou Jesus e Ele tomou sobre si todos os nossos pecados, e Ele não condenou a mulher adúltera mas disse: vai e não peques mais. Ele não veio e nem vem (no tempo que se chama HOJE) para nos acusar, veio buscar e salvar o que se havia perdido. A consciencia do pecado pode afastar o homem de Deus, mas Jesus diz: Aquele que ouve, venha, aquele que lê venha, sim venha para o SENHOR que é rico em misericórdias.
Graça e Paz e um excelente final de semana.
Djalma Gomes
Não adianta de nada os outros nos perdoar e nós não, a culpa continuara ali. Tem que perceber que errar é humano, que todos erram, e vc é só mais um de muitos, uma coisa importante já fez, reconhecer o erro, agora é perdoar vc mesmo e perceber que esses erros não são por acaso acontecem para nos ensinar as coisas.
ResponderExcluirSandro Araújo dos Santos
Existem casos que pessoas aprontam e mesmo sendo perdoadas, a culpa continua.
ResponderExcluirPrecisa perdoar-se para obter a PAZ interior!
Luiz Carlos Barreto