É fácil perceber que os jovens vem consumindo bebidas alcoólicas cada vez mais cedo. Em Itabuna a situação não é diferente das demais cidades baianas e os resultados são desastrosos em quase todo o país. A maioria dos homicídios, desavenças domésticas e acidentes de trânsito tem como pano de fundo o uso abusivo do álcool e de outras drogas. A situação é tão grave que assume cunho social, ou seja, não se trata mais de um assunto a ser resolvido somente pelas famílias. Um dos pontos que dificulta a busca pela recuperação é a própria negação por parte dos dependentes. Ninguém quer ser chamado de alcoólatra ou assumir que perdeu o controle sobre a forma de beber. Do ponto de vista da maioria da população, o alcoólatra ainda é aquele indivíduo que cai nas calçadas e praças da cidade. Essa parte da sociedade não percebe que a doença já ultrapassa as paredes dos escritórios das empresas e indústrias. Por se tratar de um problema complexo, mesmo nos dias atuais, a busca por ajuda ainda é tardia e esbarra em outro obstáculo, ou seja, a recuperação depende da vontade do dependente, que na maioria das vezes nem assume que está doente.
Este flagelo só acontece porque o governo não toma atitude. São milhões de reais arrecadados com os impostos pagos pelos fabricantes de bebeidas. Por isso é que o governo não reage...!
ResponderExcluirKleber Barreto
Há, há, há... adorei esta fotografia... legal ver a piranha aí de pernas arreganhadas!!!!
ResponderExcluirVou até bater umazinha agorinha!!!!
Biliu
DIZEM QUE "CÚ DE BÊBADO NÃO TEM DONO..." E EU NÃO DUVIDO NADA DISSO!!
ResponderExcluirJOSUÉ BASTOS